WAFFEN
SS
NOTA: As Waffen-SS estão retratadas neste
site simplesmente por seu valor histórico-militar. O blog Military Models, não compactua com o pensamento e a postura
neo-nazista, anti-semita e nem com o revisionismo histórico.
As WAFFEN-SS (SS em armas)
tem a sua
origem nas Schutzstaffel (SS)
ou esquadra de proteção,
que foram criadas no início da história da
partido Nacional-Socialista (Nazista) para servir como força de segurança pessoal para Hitler
durante os anos de caos político na Alemanha nas décadas de 20 e 30. O Partido
Nazista possuía sua própria força de ataque e defesa, maior e mais
poderosa, as SA (Sturmabteilung
ou Cavalariano da Tempestade), mas Hitler não
confiava nas mesmas, pois elas estavam sob o comando de Ernst Röhm, seu rival.
"Soldados" da Stosstrupp Hitler sendo transportados em um caminhão em Munique em
setembro de 1923
Em janeiro de 1929
Hitler designou Heinrich Himmler para comandar as SS (o grau dele era Reichsführer)
e era a meta de Himmler criar um corpo de exército de elite de soldados armados
dentro do partido. Porém, as SS ainda eram uma organização muito pequena e
Hitler precisava desesperadamente mudar este quadro. Himmler planejou formar uma
força de elite que representasse dignamente o ideal ariano. Os homens que
comporiam as SS deveriam ter um ascendência germânica comprovada, um excelente
condição física e convicções políticas em relação ao nazismo
inquestionáveis. Todos deveriam jurar fidelidade cega a Hitler.
Por volta de 1933
as SS contavam com quase 52.000 homens e Hitler
acreditava que tinha chegado a hora de exterminar as SA como forças de combate
dentro do partido. Mesmo sabendo que as SA contavam com cerca de 2 milhões de
membros Hitler
acreditava que a hora das SA tinha chegado, pois as mesma estavam ameaçando a
sua posição dentro do partido, atrapalhando os seus plano de aproximação com setores da
sociedade alemã e com o próprio exército, pois o sonho de Röhm era que as SA
substituíssem o exército convencional alemão, o
Reichwehr, e isto não agradava os generais.
Então em 30 de julho de 1933, naquele episódio
que ficou conhecido como "A Noite das Longas Facas", Hitler
enviou as SS, forças extremamente disciplinas e motivadas, para matar Ernst Röhm
e vários altos oficiais das SA. O resultado foi o esperado por
Hitler,
e a partir daquele momento, ele e as suas tropas de choque reinavam sozinhas no
seio do partido. A década de 30
foi a época de ouro do Partido Nazista, pois Hitler assumi o poder na Alemanha e Himmler,
livre das SA, teve espaço suficiente para desenvolver as SS.
Ernst Rohm, salda tropas SS, tendo Himmler ao seu lado, na década de 1920.
Porém,
Himmler
queria mais, e as SS foram ampliadas
para incluir a polícia alemã a partir de 1936. Himmler
reorganizou então a
polícia do Reich para incluir o Ordnungspolizei (a
polícia regular), e o Sicherheitspolizei (a polícia de
segurança). O Sicherheitspolizei foi
dividido mais adiante no Kriminalpolizei ou Kripo (a polícia
Criminal) e o
Geheime Staatspolizei ou Gestapo (a polícia secreta). Todos
estes
departamentos eram subordinados ao quartel general do
Reichssicherheitshauptamt (escritório
central de Segurança do Reich). O RSHA estava sob a
direção de Reinhard
Heydrich e mais tarde de Ernst Kaltenbrünner.
Até
1933 não haviam ramos oficialmente reconhecidos das SS, todos
seus membros sendo considerados das Allgemeine-SS (SS-Gerais, corpo
burocrático de tempo parcial). Depois de obter reconhecimento
oficial para seus ramos especializados, isto é, o
SD (Sicherheitsdienst, ou Serviço de Segurança das SS),
apenas os membros não anexados a estes foram considerados
integrantes das Allgemeine-SS. Um punhado de soldados armados havia
sido mantido disponível para propósitos cerimoniais e de
segurança. Designados SS Verfügungstruppen (Tropas de
Prontidão das
SS), esta tropa armada cresceu lentamente durante os anos
pré-guerra. Incluída nesta Verfügungstruppen estava
a guarda
pessoal de Hitler, o Stabswache, sob o comando de Sepp Dietrich. Outro
grupo de membros armados das SS formou-se no final de 1933, os SS
Totenkopfverbände (Destacamentos da Caveira das
SS). A primeira destas unidades havia sido comandada pelo repugnante SS
Standartenführer Theodor
Eicke, sua função – guardar os campos de
concentração. Eicke depois do expurgo das SA, foi
apontado Inspetor dos Campos de Concentração e Comandante
dos Destacamentos da Caveira. Isto foi uma recompensa por seu papel
durante o expurgo. Os próprios Totenkopfverbände foram
recompensados (eles forneceram parte dos pelotões de
fuzilamento) ao serem removidos do controle das Allgemeine-SS, e terem
seu tamanho expandido.
Em 17 de março de 1933, Dietrich
havia estabelecido um destacamento armado especial de 120 homens das SS selecionados, o
Stabswache. Assim, pela terceira vez dentro de um espaço
de 10 anos, Hitler criava um grupo, possuidor de superiores qualidades,
para sua proteção pessoal. Em setembro, durante a reunião do NSDAP, Hitler recompensou o
Stabswache com o título oficial de Leibstandarte SS "Adolf Hitler" (Regimento de
Guardas das SS). Em 9 de novembro, décimo aniversário do "Putsch"
de Munique, o Leibstandarte SS fez um juramento que o ligava
incondicionalmente a figura pessoal do Führer, efetivamente removendo-o
do controle direto de Himmler e do NSDAP, tornando-o a nova Guarda
Pretoriana de Hitler.
Tropas Leibstandarte SS "Adolf Hitler" (Regimento de Guardas das SS) marcham
diante de Hitler em Berlim em 30 de Janeiro de 1938. A esquerda de Führer está
Himmler e a sua direita Sepp Dietrich (de capacete), comandante da unidade e
Rudolf Hess.
Em 16 de março de 1935
Hitler anunciou seu plano de introduzir o alistamento militar compulsório. Para
ele o exército deveria passar a ter 36 divisões, sendo assim o último vestígio do Tratado de
Versalhes havia sido descartado em nível oficial.
Hitler também tinha a intenção de criar as SS Verfügungstruppen (Tropa de Prontidão
SS), que
seria uma unidade militar SS do porte de uma divisão.
A criação da Verfügungsfmppe
assinala a instituição de uma diferença formal
entre as
SS militarizadas e
o resto da organização, pois embora se deixasse obscura a
finalidade da nova
força — seu custo, por exemplo, seria financiado pelo
orçamento da polícia
do Reich, embora não fosse cumprir funções
policiais regulares. Pretendia-se
que esta tropa fosse de caráter claramente diferente do outro
corpo armado das SS, as
Totenkofpverbãnde. Esse grupo continuou preocupando-se com o
provimento de pessoal e com a guarda dos campos de
concentração e — o que
é significativo— não foi chamado a fornecer recruta
para a Verfügungstruppe.
Em vez disso as novas unidades foram formadas reunindo-se em dois
regimentos (standarten,
os batalhões que descendiam dos "Esquadrões de Uso
Político"
criados na principais cidades alemãs no começo de 1933; o
Deutschland (Alemanha), estacionado em Munique, e o Germania
estacionado em Hamburgo. O terceiro regimento (todos compostos de
três batalhões) era o
Leibstandarte, estaciona do em Berlim. A despeito da sua
incorporação na Verfügungstruppe, o Leibstandarte
reteve parte da sua autonomia devido à velha amizade do seu
comandante, Sepp Dietrich, com Hitler.
Paul Hausser, a quem
Himmler nomeara para comandar a Verfügungstruppe, era bem adequado para o cargo. Um
dos poucos oficiais, reformados, de alto posto a ingressar nas SS (dera baixa do
exército em 1932 como tenente-general—
general de divisão) tinha sólidas opiniões sobre a aplicabilidade das
"virtude marciais" aos movimentos políticos, ' fora uma escolha
natural para comanda a primeira escola de cadetes (Junkefschule) das SS,
criada por Himmler en
Bad Tolz, Baviera, em 1935. Ali e na Junkerschule de Brunswick, que
dirigiu a seguir, os futuros oficiais das
SS passavam pelo que talvez fosse o mais rigoroso e completo curso de
liderança já criado. A alvorada era às seis horas,
seguida de uma hora de educação física, desjejum
de mingau e água mineral (produtos explorados comercialmente
pelas
SS) e uma manhã de treinamento e exercícios com armas.
Três vezes por semana os cadetes recebiam instrução
ideológica, de início por instrutores especiais e mais
tarde pêlos oficiais instrutores normais, quando
Himmler constatou que os primeiros pareciam estar desenvolvendo o que chamava de "status de
comissários soviéticos".
Os
textos mais usados eram o Mito do Século XX, de Rosenberg, e o
Sangue e Solo, de Darré. A tarde era
passada nas quadras de esportes, dando-se muito valor à
façanha atlética. Aliás, neste aspecto, as
SS passaram a assemelhar-se mais ao exército britânico do
que ao alemão, com os esportes estreitando o sentimento de
camaradagem entre oficiais e soldados. Num estágio posterior do
seu treinamento, os cadetes das
SS participavam de manobras de tiro real, uma notável
inovação. Consta até que eram submetidos a
inusitados testes de sangue-frio, como aquele em que o iniciado
equilibrava uma granada da qual arrancara o pino, no alto do capacete,
e aguardava a explosão em posição de sentido.
Devido ao pequeno tamanho e a intenção inicial de criar uma força de
elite, o adestramento da SS Verfügungstruppe alcançou um nível
mais elevado do que o das unidades de infantaria do Exército. Até 1939, os
infantes SS eram treinados como tropas de assalto. Competições esportivas e
rigoroso programa de preparação física eram parte integral do programa de
adestramento, uma característica não encontrada no treinamento normal das tropas
do Exército.
A doutrinação política e ideológica nunca permitia ao soldado
SS esquecer que ele fazia parte de uma formação de elite do Partido Nazista. O alistamento dentro das
SS garantia,
automaticamente, a inscrição nas fileiras do NSDAP.
O curso, sem dúvida, produziu jovens líderes dedicados e
severos. Se tinham a mesma qualidade de perfeição
profissional dos produzidos pelas escolas de cadetes do exército
é mais duvidoso, pois
Himmler dava tal ênfase à
seleção física, racial e política, que a
qualificação educacional mínima tinha de ser
drasticamente reduzida para se garantir números suficientes. Em
conseqüência, antes de 1938, cerca de 40% dos recrutas
não tinham mais do que o curso primário. Além
disso, os postos intermediários eram ocupados pêlos
chamados "velhos combatentes", escolhidos dentre os oficiais
reformados, os únicos que
possuíam verdadeiramente habilidades profissionais.
Porém, mais tarde, os rigores da guerra levariam para a frente
uma geração de jovens coronéis e generais
SS, cujos poderes de liderança talvez não tivessem
paralelo no exército alemão.
Por volta de 1938
apesar de seu poder crescente as Waffen SS ainda possuíam o status de força de
segurança, quase uma polícia militar, e viviam a sombra da Wehrmacht . Isto agradava ao exército
alemão, mas de forma alguma Hitler
se sentia confortável com esta situação. Mas em janeiro de 1938 surgiu a
oportunidade de proclamar a independência das Waffen SS. Blomberg, Ministro da
Guerra foi acusado de se casar com uma mulher que tinha ligações com a
prostituição e o seu substituto direto, von Fristsch, foi acusado de homossexualismo e não pode
assumir o novo cargo. Diante deste escândalos Hitler
extingue o Ministério da Guerra e cria o OKW - Oberkommando der Wehrmacht
(Comando Conjunto de Defesa) do qual ele assumi a direção. Sendo assim Hitler
passou a controlar todos os assuntos militares alemães e a questão da independência
das Waffen SS em relação a Wehrmacht foi
resolvida.
As Waffen participaram como unidades militares de duas operações de expansão territorial
promovidas por Hitler: a reocupação da região da Renânia (1936) e a
anexação da Áustria (1938). É importante observa que na Áustria já existia
organizações SS clandestinas antes da anexação e estas organizações
criaram o quarto Standarte, o
Der Führer.
A Segunda Guerra Mundial
1939
1939 - Polônia
Quando Hitler
invadiu a Polônia as Waffen SS contavam com quatro regimentos/Standartes: Deutschland,
Germania, Leibstandarte
e o Der Führer (Áustria),
porém este último ainda não estava em condições de combate.
A
participação das tropas de combate SS nas campanhas da
Polônia, em 1939, e do Ocidente, em 1940, pode ser considerada,
em parte, como jogada propagandística montada por Himmler para
aumentar o prestígio de sua fatia do Estado Nazista. O
Führer antevia a função do ramo combatente das SS
depois do que se esperava ser uma curta guerra, como uma força
de polícia política militarizada, de elite e
absolutamente leal. Ambas as ambições exigiam que as
tropas SS tivessem uma participação visível nas
vitórias da Wehrmacht. Não se esperava demais delas; por
volta de 1939, elas haviam atingido um padrão de adestramento
que tornava plausível sua participação em combate.
Uma combinação de rígida seleção
física, treinamento militar extremamente duro,
doutrinação ideológica e meticuloso treinamento de
disciplina de campo de parada produziram, pelo verão de 1939, as
seguintes unidades:
-
SS-Leibstandarte "Adolf Hitler" (LAH) – Um regimento de infantaria motorizada a três batalhões (sturmbann) com artilharia leve orgânica e unidades anti-tanque e de reconhecimento blindado. O Leibstandarte forneceu um batalhão para o Anschluss (anexação) da Áustria em 1938.
-
SS-Standarte "Germania" – Composição similar ao LAH; tomou parte nas ocupações da Áustria e dos Sudetos.
-
SS-Standarte "Der Führer" – Formado por austríacos. Composição semelhante aos anteriores.
-
SS-Standarte "Deutschland" – Regimento de infantaria a quatro batalhões. Tomou parte na ocupação dos Sudetos em 1938. Em adição a estas unidades, coletivamente denominadas SS-Verfügunstruppe (SS-VT), Himmler tinha a sua disposição cinco regimentos de "Totenkopfwachsturmbanne" – Batalhões de Guardas da Caveira).
Os regimentos "LAH" e
"Germania" lutaram na Polônia sob os comandos, respectivamente, dos
10o e 4o Exércitos alemães; o Deutschland formou
como parte da chamada Panzerverband Ostpreussen (também conhecida
como Divisão Panzer "Kempf"). O "Der Führer" foi enviado
para posições defensivas na West Wall (Muralha Ocidental).
Porém eventos durante a Invasão da Polônia
elevaram as dúvidas em cima da efetividade de combate destas tropas. A vontade
delas para lutar nunca esteve em dúvida; às vezes elas estavam muito ansiosas
lutar. O OKW informou que as tropas SS tinham se exposto desnecessariamente a
riscos e agiu negligentemente, sofrendo perdas mais pesadas que as tropas do
Exército. O OKW também declarou que as SS tinham um treinamento deficiente e
seus oficiais comandavam de forma inadequada. Como um exemplo, citou o OKW que o
Leibstandarte teve que ser salvo por um regimento do Exército depois que ficou
cercado em Pabianice pelos poloneses.
Em sua defesa as SS insistiram que tinham lutando
divididas em não como uma formação, e não estavam adequadamente equipadas para
para levar a cabo os seus objetivos exigidos. Himmler insistiu que às SS
deveriam ser permitido lutar em suas próprias formações debaixo de seus próprios
comandantes, enquanto o OKW tentava a seu licenciamento. Hitler estava pouco
disposto a transtornar o Exército, e Himmler escolheu um caminho diferente. Ele
ordenou que a formação das suas próprias divisões SS, mas as divisões estariam
debaixo do comando do Exército.
1939 - Novas unidades
Por isso todos as unidades SS passaram
por uma reorganização após o cessar-fogo. O "LAH" permaneceu como um
regimento motorizado autônomo, mas recebeu generosa alocação de novos
equipamentos. Os outros três regimentos foram reunidos em outubro de 1939 numa
formação, denominada na primavera de 1940, "SS-Verfügungsdivision"
(Divisão de Prontidão das SS), incorporando artilharia divisionária e
outros serviços de apoio. No dia 2 de março de 1940, as unidades de combate das
SS, receberam o título oficial de Waffen-SS, ou SS Armadas.
A decisão mais interessante concernia às
unidades de segurança Totenkopf. Três regimentos serviram como tropas de
ocupação na Polônia, mas foram reconvocadas para os campos; grande número dos
seus integrantes; alguns membros da SS-Verfüngungsdivision e
reservistas das Allgemeine-SS foram todos reunidos em duas divisões de
campanha, a SS-Totenkopfdivision – sob o comando de Eicke e a
SS Polizei (uma
unidade de baixa categoria, formada por antigos policiais).
Ambas formadas em outubro de 1939.
Esta
confusão entre tropas de combate e os escórias da guarda
dos campos de concentração, derivou da rígida
restrição imposta ao recrutamento para as Waffen-SS: nem
a
Wehrmacht ou Hitler, ambos por suas própria razões,
queriam Himmler arrebanhando tantos bons soldados em potencial. Como
Chefe de Polícia, Himmler podia recrutar pessoal da
polícia de segurança sem restrições.
Portanto, ele passou a transferir homens das Totenkopf-SS para unidades
de combate, substituindo-os nos campos por recrutamento direto de
pessoal da polícia. Desta forma, ele tinha um método
alternativo de expandir suas unidades combatentes. Dez novos regimentos
Totenkopf foram disponibilizados em 1939-40.
Quase da noite para o dia a força que o OKW tinha
tentado desbaratar tinha aumentado de 18.000 para mais de 100.000 homens. Em
março de 1940 Hitler autorizou a criação de quatro batalhões de Artilharia
Motorizada, um para cada divisão e para o Leibstandarte. O OKW proveu estes
novos batalhões com as armas requeridas mas era relutante em retirar essas armas
de seu próprio arsenal.
1940
1940 - Expansão
Em agosto de 1940, Gottlob Berger levou para Himmler um plano para recrutar voluntários nos territórios conquistados entre os alemães étnicos e as populações germânicas. Hitler tinha dúvidas no princípio sobre recrutar estrangeiros mas foi persuadido por Himmler e Berger.
Em agosto de 1940, Gottlob Berger levou para Himmler um plano para recrutar voluntários nos territórios conquistados entre os alemães étnicos e as populações germânicas. Hitler tinha dúvidas no princípio sobre recrutar estrangeiros mas foi persuadido por Himmler e Berger.
Ele deu aprovação para a
criação de uma nova divisão a ser formada por estrangeiros com oficiais alemães,
e em junho 1944 voluntários dinamarqueses e noruegueses tinham formado o
Regimento SS Norland, com os holandeses e voluntários belgas flamengos formando o
Regimento SS Westland, o dois regimento na Divisão de SS Wiking.
Esta unidade era formada por escandinavos, flamengos e
holandeses, e estava dentro do novo conceito de Himmler de
formar unidades com homens das raças nórdicas. Na realidade,
os voluntários entraram em tal números que as SS foram forçadas a há pouco abrir
um acampamento de treinamento novo para voluntários estrangeiros localizados em Sennheim na Alsácia-Lorraine.
Um grande
números de voluntários estrangeiros ou alemães
raciais se apresentaram para servir nas tropas SS. Durante toda a
guerra tais unidades
foram geralmente consideradas de baixa qualidade e conhecidas por
praticar
várias atrocidades. Apesar de seus títulos emotivos e
pomposos e saudosos
pouco refletiam o ideal ariano de Himmler. O sacrifício
realizado pelos voluntários estrangeiros não rendeu
às suas pátrias nenhum tipo de concessão
política; o privilégio deles estava limitado a morrer
como "bucha-de-canhão" dos alemães. Juntamente com a
Divisão "Wiking", outras pequenas "legiões"
voluntárias foram criadas para serviço normalmente na
Rússia, a maioria com o Exército, mas algumas com as
Waffen-SS desde o início.
Himmler também tinha ganho aprovação para as
Waffen-SS formar seu próprio Alto Comando, o SS Fuhrungshauptamt, e tinha
realizado uma reorganização nas Waffen-SS
formando duas brigadas a 1ª Brigada de Infantaria SS e a 2ª Brigada de
Infantaria SS que permaneceriam sob o seu coando pessoal.
1940 - França e o Países Baixos
As três divisões das SS e o Leibstandarte
passaram o inverno de 1939 e a primavera de 1940 em treinamento e se preparando
para a guerra próxima no oeste. Em maio, eles se moveram à frente, e o
Leibstandarte se tornou parte da 227ª Divisão de Infantaria do Exército. O
Regimento Der Führer foi destacado da sua Divisão e se moveu para perto da
fronteira holandesa, com o resto da divisão atrás da linha em Munster,
esperando a ordem para invadir os Países Baixos. Foram mantidas na reserva as
Divisões SS Totenkopf e SS Polizei. No dia 10 maio, o Leibstandarte venceu os
holandeses na fronteira e encabeçou o avanço alemão nos Países Baixos, e o Der
Führer avançou para Utrecht. No dia seguinte o resto da Divisão cruzou o país e
foi em direção a Rotterdam que eles alcançaram no dia 12 de maio. Depois da
rendição de Rotterdam, o Leibstandarte teve a intenção de alcançar Hague, o que
fez em 15 de maio, capturando 3.500 soldados holandeses.
Na França a SS Totenkopf foi envolvida no único
ataque de tanque Aliados da Batalha de França, quando em 21 de maio de 1940
unidades 1º Brigada Blindada do Exército britânico apoiada pela 50th (Northumbrian)
Infantry Division tomou parte na Batalha de Arras. A SS Totenkopf sofreu
bastante, pois os seus canhões 3.7 cm PaK 36, não eram suficientes para
enfrentar os tanques Matilda britânicos.
Tropas da
SS-Totenkopfdivision em ação em 1940 com uma metralhadora MG30.
Depois da rendição holandesa, o Leibstandarte se
moveu sul para a França no dia 24 de maio. Parte vistosa do XIX Corpo do
Exército Panzer sob as ordens do General Heinz Guderian Geral, assumiram uma
posição a quinze milhas sudoeste de Dunquerque ao longo da linha do canal Aa,
com uma cabeça de ponte estabelecido em São Venant. Naquela noite o OKW emitiu
ordem para para o avanço, com a Força Expedicionária britânica em situação
bastante crítica. O Leibstandarte parou durante a noite, mas no dia seguinte em
desafio as ordens de Hitler, continuou o avanço. Dietrich ordenou ao 3º Batalhão
para cruzar o canal e tomar as elevações onde os observadores da artilharia
britânica estavam pondo o regimento em risco. Eles assaltaram as elevações e
expulsaram os observadores. Em vez de ser censurado por seu ato de desafio,
Dietrich foi condecorado com com a Cruz de Cavaleiro da Cruz de Ferro.
No mesmo dia os britânicos atacaram São Venant,
forçando a Divisão SS a se retirar, foi a primeira vez que qualquer unidade SS
tinha sido forçada a se retirar e deixar a terra que tinha capturado. No dia 27
de maio a Deutschland alcançou a linha de defensiva no Rio Leie em Merville.
Eles forçaram uma cabeça de ponte pelo rio e esperaram pela Divisão SS Totenkopf
chegar e prover apoio e cobertura de flanco para eles. Os britânicos atacaram
com tanques e penetraram as posições alemãs. A chegada do pelotão Panzerjager
salvou a Deutschland de ser destruída.
Porém já na campanha da França as SS
mostraram o seu lado extremamente violento em Le Paradis.
Neste local o 2º Standarte da Totenkopf realizou o massacre de 98 soldados
ingleses do 2º Batalhão, do
Regimento Royal Norfolks. Porém dois feridos que se fingiram de mortos
conseguiram escapar e delatar a atrocidade e em 1948, Fritz Knochlein,
comandante da 14ª Companhia do 2º Standarte foi julgado e enforcado.
Em 28 de maio de 1940 o Leibstandarte tinha
ocupado Wormhout a apenas dez milhas de Dunquerque. Eles também foram
responsáveis pelo massacre de Wormhoudt quando homens do 2º Batalhão mataram
80 prisioneiros de guerra britânicos.
Em 30 de maio os britânicos estavam encurralados
em Dunquerque, e a Divisão SS continuou o seu avanço na França. O Leibstandarte
alcançou Saint-Étienne a 250 milhas ao sul de Paris, e até então tinha avançado
mais na França do qualquer outra unidade. No dia seguinte a França se rendeu.
Hitler expressou o seu prazer com o desempenho do Leibstandartes nos Países
Baixos e na França, lhes falando assim para seus soldados: "Daqui em diante será
um honra para você, que agüentam meu nome, conduzir todo ataque alemão".
1941
Antes da primavera de 1941 as Waffen-SS consistiu no equivalente a seis divisões: Das Reich, Totenkopf, Polizei, Wiking e a Divisão SS Nord e o Leibstandarte, 1ª Brigada de Infantaria SS, 2ª Brigada de Infantaria SS e a Brigada de Cavalaria SS.
Antes da primavera de 1941 as Waffen-SS consistiu no equivalente a seis divisões: Das Reich, Totenkopf, Polizei, Wiking e a Divisão SS Nord e o Leibstandarte, 1ª Brigada de Infantaria SS, 2ª Brigada de Infantaria SS e a Brigada de Cavalaria SS.
1941 - Bálcãs
Os planos para a invasão da Rússia foram aprovados em
dezembro de 1940 e na primavera de 1941 as unidades motorizadas SS foram
convocadas para o avança para o leste, juntamente com o grosso do Exército
alemão. Mas antes de invadir a Rússia, Hitler
teve que ir em socorro dos italianos na Grécia e na Iugoslávia e lá as
formações SS, especialmente o Leibstandarte e a SS-Division "Reich"
(antiga SS Verfügungsdivision), foram bem utilizadas.
Em março
de 1941, o principal contra-ataque italiano contra as forças
gregas falhou, e a Alemanha foi forçada a ir ajudar seu aliado.
A Operação Marita começou no dia 6 de abril de
1941, com tropas alemãs invadindo a Grécia pela
Bulgária em um esforço para assegurar seu flanco sul.
A
Das Reich recebeu ordens de deixar a França e ir à Romênia, e o Leibstandarte foi
ordenado ir para a Bulgária. O Leibstandarte, foi anexado ao XL Panzer Corps,
avançando para o vindo do sul da Bulgária pelas montanhas, e em 9 de abril de
1941 tinha alcançado Prilep a trinta milhas da fronteira grega. Pelo Norte a Das Reich, com o
XLI
Panzer Corps, cruzou a
fronteira romena e avançou para Belgrado, a capital iugoslava, chegando no dia 12
de abril para aceitar a rendição da cidade.
O Exército iugoslavo se rendeu alguns dias depois.
O Leibstandarte
tinha cruzado agora a Grécia, e no dia 10 de abril se engajou
com a 6ª Divisão australiana na Batalha do Passo de
Klidi.Durante 48 horas eles lutaram pelo controle das
elevações, travando muitos combates corpo-a-corpo,
ganhando o controle eventualmente com a captura da Cota 997 que abriu a
passagem para o avanço alemão permitindo este
avançarem para o interior grego. Esta vitória ganhou
elogio finalmente do OKW: na ordem do dia, eles foram recomendados por
seu espírito ofensivo inabalável e que a vitória
presente significa para o Leibstandarte uma página nova e
imperecível de honra em sua história.
O Leibstandarte
continuou o avanço no dia 13 maio. Quando o Batalhão de
Reconhecimento sob as ordens de Kurt Meyer ficou sob fogo pesado do
Exército grego que defendia o Passo de Klisura, eles derrotaram
os defensores e capturaram 1.000 prisioneiros de guerra às
custas de 6 mortos e 9 feridos. No dia seguinte, Meyer capturou
Kastoria e outros 11.000 prisioneiros de guerra, e em 20 de maio o
Leibstandarte tinha conseguido cortar o Exército grego em
Metsovon e tinha aceitado a rendição do Exército.
1941 - União Soviética
Operação Barbarossa, a invasão alemã da União Soviética, começou no dia 22 de junho de 1941, e todas as formações das Waffen-SS participariam.
Operação Barbarossa, a invasão alemã da União Soviética, começou no dia 22 de junho de 1941, e todas as formações das Waffen-SS participariam.
A
Divisão SS Nord no norte da Finlândia tomou parte da Operação Raposa do
Ártico com o Exército finlandês, e da Batalha em Salla onde lutou contra fortes forças
soviéticas sofrendo 300 mortos e 400 feridos nos primeiros dois
dias da invasão. Esta batalha foi um desastre, as florestas
fechadas e a grossa fumaça dos incêndios na floresta desorientaram completamente as
tropas e as unidades da divisão caíram separadamente. Ao final de 1941, a Nord tinha sofrido
baixas severas. Durante o inverno de 1941–42 esta divisão recebeu
substituições da reserva geral de recrutas das Waffen-SS que eram supostamente
mais jovens e melhor treinados que os homens da formação original.
O resto das divisões e das brigadas das Waffen-SS
se sairiam melhor. A SS Totenkopf e
a SS
Polizei foram anexadas ao Grupo de Exércitos Norte, com a
missão avançar pelos estados Báltico e sobre Leningrad. A Divisão SS
Das Reich estava com o
Grupo de
Exércitos Centro e foi em direção a Moscou.
A Divisão SS Wiking e o Leibstandarte estavam com o
Grupo de Exércitos
Sul, rumo à Ucrânia e a cidade de Kiev.
A guerra na
União Soviética procedida bem no princípio, mas o
custo para as Waffen-SS era extremo: o Leibstandarte pelo fim de
outubro estava com metade da sua força devido a
ação inimiga como também pela disenteria. A Das
Reich tinha perdido 60% de sua força e ainda tinha lutou na
Batalha de Moscou, e foi dizimada na ofensiva soviética
seguinte. O Regimento Der Führer Regimento foi reduzido a 35
homens dos 2.000 que tinham começado a campanha em junho. ao
todo as Waffen-SS tinham sofrido 43.000 baixas.
Enquanto o Leibstandarte e as divisões SS estavam lutando na linha
de frente,
atrás das linhas havia uma história diferente. A 1ª Brigada de Infantaria SS e a 2ª
Brigada de Infantaria SS Brigadas que tinham sido formadas
por guardas dos campos de concentração, e a Brigada de Cavalaria SS passou pela União
Soviética atrás
dos exércitos alemães que avançavam. No princípio eles lutaram contra os
partisans soviéticos e unidades fragmentadas do Exército Vermelho na parte da
retaguarda do Grupo de Exércitos
Sul, capturando 7.000 prisioneiros de guerra, mas de meados de agosto de 1941 até
o início de 1942 eles foram anexados
às forças dos HSSPF locais (Höhere SS und
Polizeiführer, ou Alto-Comandantes das SS e Chefes das Polícias Alemãs, em cada
território ocupado) sob as do Reich
Security Head Office, que estava sob o comando de Reinhard Heydrich. As brigadas eram agora usadas para segurança
de área na retaguarda e policiamento, e, eles não estavam
debaixo do comando do Exército ou das Waffen-SS.
No outono de 1941, eles deixaram o
papel de anti-partisans para outras unidades e ativamente tomaram parte no
Holocausto. Enquanto ajudaram o Einsatzgruppen, eles participaram na eliminação
da população judia da União Soviética, enquanto formando destacamentos de fogo quando
exigido. As três brigadas foram responsáveis pelo assassinato de dezenas de milhares
de judeus até o ao final de 1941.
Por ser uma unidade de melhor qualidade de
combate e bastante móvel para levar a cabo amplas operações, a Brigada de Cavalaria
SS fez um papel de pivô na transição de "assassinato de
massa seletivo" para a exterminação da população judia. No dia
27 de julho, a Brigada foi ordenada em ação, e em 1 de agosto o Regimento de Cavalaria
SS
era responsável pela morte de 800 pessoas; cinco dias depois, no dia 6 de agosto,
este total tinha subido para 3.000 "judeus e partisans". Também no dia 1
de agosto, depois de uma reunião entre Heinrich Himmler, Erich von Bach-Zelewski
e Hinrich Lohse, a brigada recebeu a ordem seguinte:
Ordem explícita da RFSS: "Todos os judeus devem ser mortos. Dirija as mulheres
judias para os pântanos". Ao longo das próximas semanas, membros da Cavalaria SS
sob
comando de Gustav Lombard, assassinaram cerca de 11.000 judeus e mais de 400 soldados
do Exército Vermelho.
1942
1942 - Expansão
Em 1942 foi ampliada a força das Waffen-SS e uma nova divisão foi criada em março. A 7º Divisão de Montanha de Voluntários SS "Prinz Eugen" formada de alemães "étnicos" (Volksdeutsche) recrutados nos territórios do antigo império austríaco, como Croácia, Servia, Hungria e Romênia e usada em operações anti-partisans nos Bálcãs. Outra nova divisão foi formada ao mesmo tempo, usando a SS-Kavallerie Brigade "Florian Geyer" como base a estrutura na formação da 8ª Divisão de Cavalaria SS Florian Geyer.
1942 - Divisões Panzergrenadier
Foram retiradas as divisões Waffen-SS da linha de frente pois tinham sofrido muito com o inverno russo de 1941-1942 e com a contra-ofensiva soviética. Elas foram enviadas para a França para se recuperar e se transformarem em divisões panzergrenadier. Graças aos esforços de Heinrich Himmler e Obergruppenführer Paul Hausser, o novo comandante do novo do Corpo Panzer SS, as três divisões Panzergrenadier SS, que eram a Leibstandarte, Das Reich e Totenkopf seriam formadas com um regimento completo de tanques em lugar de só um batalhão. Isto significou que as divisões Panzergrenadier SS eram uma verdadeiras divisões Panzer completas em tudo menos no nome. Elas também receberam nove tanques Tigre para formar uma Companhia de tanques pesados.
Em 1942 foi ampliada a força das Waffen-SS e uma nova divisão foi criada em março. A 7º Divisão de Montanha de Voluntários SS "Prinz Eugen" formada de alemães "étnicos" (Volksdeutsche) recrutados nos territórios do antigo império austríaco, como Croácia, Servia, Hungria e Romênia e usada em operações anti-partisans nos Bálcãs. Outra nova divisão foi formada ao mesmo tempo, usando a SS-Kavallerie Brigade "Florian Geyer" como base a estrutura na formação da 8ª Divisão de Cavalaria SS Florian Geyer.
1942 - Divisões Panzergrenadier
Foram retiradas as divisões Waffen-SS da linha de frente pois tinham sofrido muito com o inverno russo de 1941-1942 e com a contra-ofensiva soviética. Elas foram enviadas para a França para se recuperar e se transformarem em divisões panzergrenadier. Graças aos esforços de Heinrich Himmler e Obergruppenführer Paul Hausser, o novo comandante do novo do Corpo Panzer SS, as três divisões Panzergrenadier SS, que eram a Leibstandarte, Das Reich e Totenkopf seriam formadas com um regimento completo de tanques em lugar de só um batalhão. Isto significou que as divisões Panzergrenadier SS eram uma verdadeiras divisões Panzer completas em tudo menos no nome. Elas também receberam nove tanques Tigre para formar uma Companhia de tanques pesados.
Soldados da SS Division Leibstandarte "Adolf Hitler" (LAH)
durante a Operação Barbarossa em combates na Ucrânia. Seu veículo é um Sd.Kfz
6/2 armado com um canhão de 3.7 antiaéreo
1942 - Bolsão de Demyansk
A ofensiva soviética de janeiro de 1942 apanhado várias divisões alemãs no que ficou conhecido como o Bolsão de Demyansk entre fevereiro e abril de 1942; ASS Totenkopf era uma das divisões cercadas pelo Exército Vermelho. O Exército Vermelho não liberaria Demyansk até 1 de março de 1943 com a retirada das tropas alemãs. Por sua excelência no comando e por ter lutando particularmente feroz na Totenkopf, o Obergruppenführer Theodor Eicke foi condecorado com as Folhas de Carvalho à Cruz de Cavaleiro no dia 20 de maio de 1942.
A ofensiva soviética de janeiro de 1942 apanhado várias divisões alemãs no que ficou conhecido como o Bolsão de Demyansk entre fevereiro e abril de 1942; ASS Totenkopf era uma das divisões cercadas pelo Exército Vermelho. O Exército Vermelho não liberaria Demyansk até 1 de março de 1943 com a retirada das tropas alemãs. Por sua excelência no comando e por ter lutando particularmente feroz na Totenkopf, o Obergruppenführer Theodor Eicke foi condecorado com as Folhas de Carvalho à Cruz de Cavaleiro no dia 20 de maio de 1942.
1943
1943 expansão
Em fevereiro de 1943 foi criada a 9º Divisão Panzer SS Hohenstaufen (com alemães e austríacos) e sua divisão irmã a 10º Divisão Panzer SS (com alemães) formadas em Frundsberg, na França. Eles foram seguidas em julho de 1943 pela 11º Divisão Panzergrenadier de Voluntários Nordland formada por noruegueses e dinamarqueses e raciais dos Balcãs. Em setembro de 1943 começou a formação 12º Divisão Panzer SS Hitlerjugend que usou voluntários da Juventude Hitlerista. Himmler e Berger também tiveram êxito na aprovação de de Hitler para se formar uma divisão de muçulmanos bósnios e a 13º Divisão de Montanha Waffen SS Handschar a primeira divisão não-germânica que foi formada a partir de muçulmanos bósnios, voluntários croatas (ustachis) e quadros da Prinz Eugen com a missão de combater os partisans de Tito. A ela foi seguida a criação da 14ª Divisão Panzergrenadier Waffen SS "Galicien" formada de voluntários da Galícia na Ucrânia Ocidental. A 15ª Divisão Panzergrenadier Waffen SS "Lettland" também foi criada em 1943, formada pela Legião SS letã e batalhões da polícia alemã, usando o serviço militar compulsório no Ostland. Em outubro de 1943 foi criada a 16º Divisão Panzergrenadier SS "Reichsführer-SS" que foi criada usando elementos da polícia e da guarda pessoal de Heinrich Himmler e raciais na Eslovênia, para expansão da bgda. de assalto do mesmo nome. No final do ano, as Waffen-SS tinham aumentado em tamanho de oito divisões e algumas brigadas para uma força de 16 divisões.
Em fevereiro de 1943 foi criada a 9º Divisão Panzer SS Hohenstaufen (com alemães e austríacos) e sua divisão irmã a 10º Divisão Panzer SS (com alemães) formadas em Frundsberg, na França. Eles foram seguidas em julho de 1943 pela 11º Divisão Panzergrenadier de Voluntários Nordland formada por noruegueses e dinamarqueses e raciais dos Balcãs. Em setembro de 1943 começou a formação 12º Divisão Panzer SS Hitlerjugend que usou voluntários da Juventude Hitlerista. Himmler e Berger também tiveram êxito na aprovação de de Hitler para se formar uma divisão de muçulmanos bósnios e a 13º Divisão de Montanha Waffen SS Handschar a primeira divisão não-germânica que foi formada a partir de muçulmanos bósnios, voluntários croatas (ustachis) e quadros da Prinz Eugen com a missão de combater os partisans de Tito. A ela foi seguida a criação da 14ª Divisão Panzergrenadier Waffen SS "Galicien" formada de voluntários da Galícia na Ucrânia Ocidental. A 15ª Divisão Panzergrenadier Waffen SS "Lettland" também foi criada em 1943, formada pela Legião SS letã e batalhões da polícia alemã, usando o serviço militar compulsório no Ostland. Em outubro de 1943 foi criada a 16º Divisão Panzergrenadier SS "Reichsführer-SS" que foi criada usando elementos da polícia e da guarda pessoal de Heinrich Himmler e raciais na Eslovênia, para expansão da bgda. de assalto do mesmo nome. No final do ano, as Waffen-SS tinham aumentado em tamanho de oito divisões e algumas brigadas para uma força de 16 divisões.
1943 - Kharkov
Na Frente Oriental, o Exército alemão sofreu uma derrota devastadora quando o 6º Exército era derrotado durante a Batalha de Stalingrad. Hitler ordenou ao Corpo de Exército Panzer SS que fosse para para a Frente Oriental para o desfechar um contra-ataque, tendo como objeto a cidade de Kharkov.
Na Frente Oriental, o Exército alemão sofreu uma derrota devastadora quando o 6º Exército era derrotado durante a Batalha de Stalingrad. Hitler ordenou ao Corpo de Exército Panzer SS que fosse para para a Frente Oriental para o desfechar um contra-ataque, tendo como objeto a cidade de Kharkov.
O Corpo de Exército Panzer SS foi duramente atacado pelo 6º Exército soviético, quando no dia
19 de fevereiro eles receberem a ordem para atacar. Em outro exemplo de
desobediência a uma ordem de Hitler para "lutar até a
morte", Paul Hausser, com 61 anos, realizou uma retirado da frente do Exército Vermelho, mas ele
manobrou e voltou a atacar. Sem apoio da Luftwaffe ou de outras formações alemãs
próximas, eles
penetraram a linha soviética e avançado sobre Kharkov. Apesar de terem recebido ordens
de cercar Kharkov pelo norte, o Corpo SS Panzer atacou Kharkov
diretamente na chamada Terceira Batalha de Kharkov no dia 11 de março de 1943.
Foram quatro dias de lutar de casa em casa antes que Kharkov fosse
recapturada finalmente pelo 1 SS Leibstandarte no dia 15 de março. Dois dias
depois, os alemães também recapturaram Belgorod, criando o saliente que em julho
de 1943 conduziria à Batalha de Kursk. A ofensiva alemã custou ao
Exército Vermelho cerca de 70.000 baixas, a luta de de casa em casa em
Kharkov foi particularmente sangrenta para o
Corpo SS Panzer
que tinham perdido
aproximadamente 44% de sua força até que as operações
terminassem em fim de março. Este foi o primeiro triunfo das armas alemãs depois
de muito tempo.
1943 - Varsóvia Gueto insurreição
A Insurreição do Gueto de Varsóvia foi a insurreição judia que aconteceu dentro do Gueto de Varsóvia de 19 de abril a 16 de maio de 1943, num esforço para prevenir o transporte da população judaica restante no gueto para o campo d extermínio de Treblinka. As únicas unidades envolvidas das Waffen-SS eram unidades de segunda categoria da reserva e de batalhões de treinamento.
A Insurreição do Gueto de Varsóvia foi a insurreição judia que aconteceu dentro do Gueto de Varsóvia de 19 de abril a 16 de maio de 1943, num esforço para prevenir o transporte da população judaica restante no gueto para o campo d extermínio de Treblinka. As únicas unidades envolvidas das Waffen-SS eram unidades de segunda categoria da reserva e de batalhões de treinamento.
Pioneiro SS da 2ª Divisão Panzer SS Das Reich, na Frente Oriental
em 1943. ele está armado com um fuzil padrão Karabiner 98K, granada M1939
de fumaça e carrega uma mina "Teller Mine" 35. As unidades de combate
Waffen-SS experimentaram vários padrões, incluindo o platanenmuster
("padrão de palma") de quatro cores criado em 1938 (usada nesta
ilustração),
sumpfmuster ("padrão de paul"), erbsenmuster ("padrão de ervilha"), e
também o telo mimético usando tecido capturado das tropas italianas
desarmadas em 1943 - as divisões 1.SS-Panzer-Division Leibstandarte SS
Adolph Hitler e 12.SS-Panzer-Division Hitler Jugend que participaram do
desarmamento dos italianos freqüentemente usaram este padrão.
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1943 - Kursk
O próximo teste para as Waffen-SS foi a Batalha de Prokhorovka que fazia parte da Batalha de Kursk. O Corpo de Exército Panzer SS tinham sido renomeados para II Corpo Panzer SS e era parte do 4º Exército Panzer para o qual foi escolhido para encabeçar o ataque contra as defesas soviéticas. O ataque penetrou a uma profundidade de 35 quilômetros e foi parado então pelo 1º Exército de Tanque soviético.
O próximo teste para as Waffen-SS foi a Batalha de Prokhorovka que fazia parte da Batalha de Kursk. O Corpo de Exército Panzer SS tinham sido renomeados para II Corpo Panzer SS e era parte do 4º Exército Panzer para o qual foi escolhido para encabeçar o ataque contra as defesas soviéticas. O ataque penetrou a uma profundidade de 35 quilômetros e foi parado então pelo 1º Exército de Tanque soviético.
Durante a luta dos próximos dias, o II Corpo
Panzer SS recebeu a missão de criar uma cunha entre o 1º Exército de
Tanque e o 69º Exército
soviético,
e chgou a penetrar até a terceira linha de defesa
soviética em Prokhorovka. Os alemães se prepararam
então para explorar essa oportunidade no próximo dia. As
reservas soviéticas tinham sido enviadas para o sul, para
defender a linha contra um ataque alemão realizado pelo III
Corpo Panzer e com a perda das suas reservas terminou qualquer
esperança de impor uma derrota principal contra o Corpo Panzer
SS. Mas os avanços alemães também falharam. Apesar
das perdas apavorantes, os blindados soviéticos tinham segurado
a linha e tinham impedido que II Corpo Panzer SS a tão esperada
ruptura das linhas inimigas.
1943 - Itália
Depois da invasão Aliada da Itália em setembro de 1943, Hitler ordenou que o II Corpo Panzer SS fosse para a Itália, mas só o Leibstandarte foi enviado da Rússia para a Itália onde a única outra unidade das Waffen-SS era a 16ª Divisão Panzergrenadier SS Reichsführer-SS.
Depois da invasão Aliada da Itália em setembro de 1943, Hitler ordenou que o II Corpo Panzer SS fosse para a Itália, mas só o Leibstandarte foi enviado da Rússia para a Itália onde a única outra unidade das Waffen-SS era a 16ª Divisão Panzergrenadier SS Reichsführer-SS.
Depois da rendição italiana e o colapso italiano de 8
de setembro de 1943, o Leibstandarte foi ordenado começar a desarmar as unidades italiana
mais próximas dele. Eles também tiveram a tarefa de vigiar várias estradas e
ferrovias vitais no norte da Itália e se envolveram em várias leves escaramuças com
os partisans italianos.
No dia 9 de setembro de 1943 eles se envolveram em duros combates contra tropas
italianas
estacionadas em Parma.
Em 19 de setembro, tinham sido desarmadas todas as forças
italianas na planície do Rio Pó, mas o OKW estava
preocupado com relatórios que diziam que elementos do Quarto
Exército italiano estavam se reagrupando em Piedmont, perto da
fronteira francesa. O Sturmbannführer Joachim Peiper comandando o
III Batalhão Mecanizado do 2ª Regimento Panzergrenadier SS
foi enviado para desarmar estas unidades. Ao chegar na província
de Cuneo, Peiper foi abordado por um oficial italiano que o advertiu
que as suas forças atacariam a menos que a unidade de Peiper
desocupasse a província imediatamente. Peiper se recusou e o
veterano batalhão de Peiper derrotou os italiano em uma batalha
feroz e então procederam a desarmar as forças italianas
restantes na área.
Enquanto o Leibstandarte estava operando no norte
a
16ª Divisão Panzergrenadier SS Reichsführer-SS
tinha enviado um Kampfgruppe para conter os desembarques Aliados em Anzio em
janeiro de 1944. Em março de 1944, o tamanho do 1º Italienische Freiwilligen Sturmbrigade
(ou
la Brigata d'Assaulto, Miliza Armata em italiano) foi enviado para a
cabeça de ponte de Anzio onde eles combateram ao lado dos seus aliados alemães.
Em reconhecimento pelo seu desempenho, Himmler declarou a unidade
integrada completamente as Waffen SS.
O ano de 1943 fora
particularmente difícil para a Wehrmacht, duramente castigada pelas
derrotas na frente russa, na África do Norte e a crescente pressão na
Itália; Hitler estava furioso com o exército por causa desta situação,
atribuindo a isto não a sua imperícia como estrategista-chefe, mas a falta
de compromisso da Wehrmacht com o III Reich e a cada dia acreditava mais
na necessidade de contar com tropas que fossem fanáticas pelos ideais
nazistas. Preocupações com a política interna de pós-guerra eram, agora,
um luxo que Hitler não podia ter, e o que ele mais precisava agora era de
generais e soldados fanáticos que conquistassem grandes vitórias, como a
obtida por general Paul Hausser e suas divisões blindadas SS durante a
reconquista de Kharkov, o primeiro triunfo das armas alemãs depois de
muito tempo na frente russa. As Waffen-SS, a partir dali, empreenderam uma
rápida e enorme expansão, na qual certos elementos distintos podem ser
traçados.
1944
1944 expansão
O Waffen-SS se expandiu novamente durante o ano de 1944. Em Janeiro foi formada a 19ª Divisão de Granadeiros Waffen SS "Latvia" (2ª Letoniana) que foi formada usando oficias e NCOs das duas Brigadas de Infantaria SS com voluntários letões com base nos batalhões de segurança, na frente russa, norte. A 20ª Divisão de Granadeiros Waffen SS "Estland" (1ª Estoniana) foi formada em fevereiro de 1944, formada de estonianos na frente russa, centro, ao redor com oficiais e NCOs 3ª Brigada de Voluntários SS Estonoana. A 21º Divisão de Montanha Waffen SS "Skanderbeg" (1ª Albanesa) foi formada em março de 1944 com albaneses e kosovares para lutarem contra partisans na Albânia e Kosovo. [55] A segunda divisão de cavalaria, nomeada 22ª Divisão de Cavalaria SS "Maria-Theresa" foi criada em abril de 1944, foi formada de alemães raciais na Hungria, com quadros alemães e alguns magiares. A 23º Divisão Panzergrenadier de Voluntários SS Nederland foi formada na Alemanha com voluntários holandeses da 4ª Brigada Panzergrenadier de Voluntários SS Nederland. Mas nunca chegou ao tamanho de uma brigada completa. A 24º Divisão de Montanha Waffen SS "Karstjäger", criada em outubro de 1944, era outra divisão que nunca passou do tamanho de brigada, a unidade consistiu principalmente em voluntários alemães étnicos da Itália mas também de voluntários da Eslovênia, Croácia, Sérvia e Ucrânia. Eles foram principalmente engajados em combates contra partisans na região de Kras dos Alpes nas fronteiras da Eslovênia, Itália e Áustria, um terreno montanhoso que requeria tropas de montanha especializadas e bom equipamento. Uma divisão húngara foi criada em seguida: a 25ª Divisão de Granadeiros Waffen SS "Hunyadi" (1ª húngara) em novembro de 1944 A 25ª tinha uma grande proporção de membros do Partido da Cruz Flechada "Hunyadi" e tropas húngaras evacuadas da Transilvânia. Ela foi formada sob a autoridade do ministro da defesa húngaro, a pedido de Heinrich Himmler. Um regimento do Exército húngaro foi ordenado para unir, mas eles consistiam principalmente de húngaro e os voluntários romenos. A 26ª Divisão de Granadeiros Waffen SS "Gömbös" (2ª húngara) também foi formada. A 27º Divisão Voluntária SS "Langemarck" foi formada em outubro de 1944, com voluntários flamengos da Luftwaffe, da Marinha Alemã etc. e refugiados belgas pró-Alemanha, acrescentados da 6º Sturmbrigade Voluntária SS "Langemarck", mas novamente não era mais que uma brigada reforçada. A 5º Sturmbrigade Voluntária SS "Wallonien" se transformou na 28ª Divisão de Granadeiros Voluntários SS "Wallonien" e como o 27º SS nunca foi mais que uma brigada reforçada. Os planos para converter a Brigada Kaminnski na 29ª Divisão de Granadeiros Waffen SS RONA (1ª Russa) foram abandonados derrubado depois da execução do seu chefe Bronislav Kaminski; ao invés disso a Waffen Granadeiro Brigada de Granadeiros Waffen SS SS (Nº1 Italiana) se transformou na 29ª Divisão de Granadeiros Waffen SS "Itália". A 30ª Divisão de Granadeiros Waffen SS "WeiSSruthenien" (2ª Russa) foi formada em junho de 1944 com voluntários bielorrussos e rutenos, ex-policiais e soldados russos e alguns policiais alemães vindos da Schutzmannschaft-Brigade Siegling. Também em junho de 1944 foi organizada a 31º Divisão de Granadeiros Voluntários SS "Bohmen und Mahren" formada na Boêmia-Morávia com alemães e alemães raciais da região e quadros das unidades-escola das Waffen SS.
O Waffen-SS se expandiu novamente durante o ano de 1944. Em Janeiro foi formada a 19ª Divisão de Granadeiros Waffen SS "Latvia" (2ª Letoniana) que foi formada usando oficias e NCOs das duas Brigadas de Infantaria SS com voluntários letões com base nos batalhões de segurança, na frente russa, norte. A 20ª Divisão de Granadeiros Waffen SS "Estland" (1ª Estoniana) foi formada em fevereiro de 1944, formada de estonianos na frente russa, centro, ao redor com oficiais e NCOs 3ª Brigada de Voluntários SS Estonoana. A 21º Divisão de Montanha Waffen SS "Skanderbeg" (1ª Albanesa) foi formada em março de 1944 com albaneses e kosovares para lutarem contra partisans na Albânia e Kosovo. [55] A segunda divisão de cavalaria, nomeada 22ª Divisão de Cavalaria SS "Maria-Theresa" foi criada em abril de 1944, foi formada de alemães raciais na Hungria, com quadros alemães e alguns magiares. A 23º Divisão Panzergrenadier de Voluntários SS Nederland foi formada na Alemanha com voluntários holandeses da 4ª Brigada Panzergrenadier de Voluntários SS Nederland. Mas nunca chegou ao tamanho de uma brigada completa. A 24º Divisão de Montanha Waffen SS "Karstjäger", criada em outubro de 1944, era outra divisão que nunca passou do tamanho de brigada, a unidade consistiu principalmente em voluntários alemães étnicos da Itália mas também de voluntários da Eslovênia, Croácia, Sérvia e Ucrânia. Eles foram principalmente engajados em combates contra partisans na região de Kras dos Alpes nas fronteiras da Eslovênia, Itália e Áustria, um terreno montanhoso que requeria tropas de montanha especializadas e bom equipamento. Uma divisão húngara foi criada em seguida: a 25ª Divisão de Granadeiros Waffen SS "Hunyadi" (1ª húngara) em novembro de 1944 A 25ª tinha uma grande proporção de membros do Partido da Cruz Flechada "Hunyadi" e tropas húngaras evacuadas da Transilvânia. Ela foi formada sob a autoridade do ministro da defesa húngaro, a pedido de Heinrich Himmler. Um regimento do Exército húngaro foi ordenado para unir, mas eles consistiam principalmente de húngaro e os voluntários romenos. A 26ª Divisão de Granadeiros Waffen SS "Gömbös" (2ª húngara) também foi formada. A 27º Divisão Voluntária SS "Langemarck" foi formada em outubro de 1944, com voluntários flamengos da Luftwaffe, da Marinha Alemã etc. e refugiados belgas pró-Alemanha, acrescentados da 6º Sturmbrigade Voluntária SS "Langemarck", mas novamente não era mais que uma brigada reforçada. A 5º Sturmbrigade Voluntária SS "Wallonien" se transformou na 28ª Divisão de Granadeiros Voluntários SS "Wallonien" e como o 27º SS nunca foi mais que uma brigada reforçada. Os planos para converter a Brigada Kaminnski na 29ª Divisão de Granadeiros Waffen SS RONA (1ª Russa) foram abandonados derrubado depois da execução do seu chefe Bronislav Kaminski; ao invés disso a Waffen Granadeiro Brigada de Granadeiros Waffen SS SS (Nº1 Italiana) se transformou na 29ª Divisão de Granadeiros Waffen SS "Itália". A 30ª Divisão de Granadeiros Waffen SS "WeiSSruthenien" (2ª Russa) foi formada em junho de 1944 com voluntários bielorrussos e rutenos, ex-policiais e soldados russos e alguns policiais alemães vindos da Schutzmannschaft-Brigade Siegling. Também em junho de 1944 foi organizada a 31º Divisão de Granadeiros Voluntários SS "Bohmen und Mahren" formada na Boêmia-Morávia com alemães e alemães raciais da região e quadros das unidades-escola das Waffen SS.
1944 - Itália
Enquanto o Leibstandarte estava operando no norte
a
16ª Divisão Panzergrenadier SS Reichsführer-SS
tinha enviado um Kampfgruppe para conter os desembarques Aliados em Anzio em
janeiro de 1944. Em março de 1944, o tamanho do 1º Italienische Freiwilligen Sturmbrigade
(ou
la Brigata d'Assaulto, Miliza Armata em italiano) foi enviado para a
cabeça de ponte de Anzio onde eles combateram ao lado dos seus aliados alemães.
Em reconhecimento pelo seu desempenho, Himmler declarou a unidade
integrada completamente as Waffen SS.
1944 Bolsão de Korsun-Cherkassy
O Bolsão de Korsun-Cherkassy foi formado em janeiro de 1944, quando unidades do 8º Exército se retiraram da Linha Panther-Wotan, uma posição defensiva ao longo do Rio Dnieper na Ucrânia. Dois Corpo de Exército foram retidos em um saliente nas linhas soviéticas que se estendiam a uns 100 quilômetros. O Exército Vermelho desdobrou as 1ª e 2ª Frentes Ucranianas para formar dois anéis blindados ao redor do bolsão: um anel interno e um anel externo para impedir o envio de reforços as unidades cercadas. Encurralados no bolão estavam cerca de 55.000 homens de um total de seis divisões alemãs, incluindo 5ª SS Wiking, a 5th SS Volunteer Sturmbrigade Wallonien e a Estonian SS Battalion Narwa Os alemães coordenaram uma esforço de alívia a pressão e permitir que suas tropas fossem resgatadas. Nessa missão o 1 SS Leibstandarte foi chamado para ajudar. Só havia uma saída, ela passava por uma colina, chamada 239, e por um rio estreiro, mas caudaloso e gelado, o Gniloy Tikich. A colina e o rio eram dominados pela massacrante artilharia soviética e tanques inimigos. O Leibstandarte travou combate contra os tanques e os manteve em cheque e os forçou a se afastarem, mesmo sofrendo grande baixas para a artilharia e as metralhadoras inimigas os alemães se lançaram no rio, onde milhares morrem afogados. Dois entre três alemães escaparam do bolsão, o resto foi morto, capturado ou delarado desaparecido.
O Bolsão de Korsun-Cherkassy foi formado em janeiro de 1944, quando unidades do 8º Exército se retiraram da Linha Panther-Wotan, uma posição defensiva ao longo do Rio Dnieper na Ucrânia. Dois Corpo de Exército foram retidos em um saliente nas linhas soviéticas que se estendiam a uns 100 quilômetros. O Exército Vermelho desdobrou as 1ª e 2ª Frentes Ucranianas para formar dois anéis blindados ao redor do bolsão: um anel interno e um anel externo para impedir o envio de reforços as unidades cercadas. Encurralados no bolão estavam cerca de 55.000 homens de um total de seis divisões alemãs, incluindo 5ª SS Wiking, a 5th SS Volunteer Sturmbrigade Wallonien e a Estonian SS Battalion Narwa Os alemães coordenaram uma esforço de alívia a pressão e permitir que suas tropas fossem resgatadas. Nessa missão o 1 SS Leibstandarte foi chamado para ajudar. Só havia uma saída, ela passava por uma colina, chamada 239, e por um rio estreiro, mas caudaloso e gelado, o Gniloy Tikich. A colina e o rio eram dominados pela massacrante artilharia soviética e tanques inimigos. O Leibstandarte travou combate contra os tanques e os manteve em cheque e os forçou a se afastarem, mesmo sofrendo grande baixas para a artilharia e as metralhadoras inimigas os alemães se lançaram no rio, onde milhares morrem afogados. Dois entre três alemães escaparam do bolsão, o resto foi morto, capturado ou delarado desaparecido.
1944 - Raid em Drvar
O raid em Drvar, chamado de Operação Rösselsprung, foi um ataque realizado pelas Waffen-SS e a Luftwaffe contra a estrutura de comando dos partisans iugoslavos. O seu objetivo principal era a eliminação do QG do Marechal Josip Broz Tito e a captura do líder iuguslavo. Apesar do nome, "Raid em Drvar", a ofensiva foi muito mais ampla do que a incursão sobre o HQ iuguslavo, pois também incluiu um ataque combinadode forças do Eixo contra posições partisans na Bósnia concebido para tirar partido da confusão que tomaria conta do comando iuguslavo.
O raid em Drvar, chamado de Operação Rösselsprung, foi um ataque realizado pelas Waffen-SS e a Luftwaffe contra a estrutura de comando dos partisans iugoslavos. O seu objetivo principal era a eliminação do QG do Marechal Josip Broz Tito e a captura do líder iuguslavo. Apesar do nome, "Raid em Drvar", a ofensiva foi muito mais ampla do que a incursão sobre o HQ iuguslavo, pois também incluiu um ataque combinadode forças do Eixo contra posições partisans na Bósnia concebido para tirar partido da confusão que tomaria conta do comando iuguslavo.
A
ofensiva direta contra o QG de Tito aconteceu entre abril e maio
de 1944. As unidades Waffen-SS envolvidas foram o 500º
Batalhão de Pára-quedistas SS e a 7ª Divisão
de Montannha SS Prinz Eugen. O assalto começou no dia 25 de maio de 1944 quando
um pequeno grupo de pára-quedistasparachuted saltou em Dvar com
o objetivo de assegurar áreas para a aterrissagem de uma
força transportada por planadores. O o 500º Batalhão de Pára-quedistas SS
atacou o QG de Tito localizado em uma caverna e houve pesado tiroteio
com pesadas baixas de ambos os lados. Até que as forças
alemãs tivessem penetrado na caverna, Tito já tinha
escapado.
As baixas
alemãs foram de 213 mortos, 881 feridos, e 51 desaparecidos. Os partisans
tiveram 6.000 baixas. Ao término da batalha só 200 homens do 500º SS não sofreram ferimentos ou foram mortos. O
famoso Otto Skorzeny estave envolvido no planejamento da
operação e talvez assumisse o comando da mesma, mas
desistiu depois de sua visita a Zagreb onde ele percebeu que o segredo
da operação estava comprometido.
1944 - Estados Bálticos
Nos estados Báltico a Batalha de Narva começou em
fevereiro de 1944 e pode ser dividida em duas fases: a Batalha pela
cabeça de ponte de Narva de fevereiro a julho e a Batalha da
Linha Tannenberg de julho a setembro. Várias unidades das
Waffen-SS voluntárias da Noruega, Dinamarca, Países
Baixos e da Bélgica combateram em Narva, em o que foi chamada
por vários autores como a Batalha das SS europeias. As unidades
eram todas parte do III Corpo Panzer SS do Grupo Norte de
Exércitos que consistia na 11º
Divisão Panzergrenadier SS Nordland, 4º Brigada
Panzergrenadier Voluntária SSderland, a 5º SS Sturmbrigade Voluntária SS Wallonien, a 6º Sturmbrigade Voluntária SS Langemarck e a 20ª Divisão de Granadeiros Waffen SS (1º Estoniano),
sob as ordens de Obergruppenführer Felix Steiner. Também no Grupo de
Exércitos Norte estava VI Corpo SS, que contava com a 15 ª Divisão de
Granadeiros Waffen SS (1ª Letã) e a 19ª Divisão de Granadeiros Waffen SS (2ª Letã).
1944 -
Normandia
No dia 6 de junho de 1944 os Alidos desembarcaram na Normandia. Em preparação as desembarques Aliados vindos da Inglaterra contra a região do Canal da Mancha o I Corpo Panzer SS Leibstandarte SS Adolf Hitler foi movido para Septeuill a oeste de Paris em abril de 1944. Este Corpo era formado pela 1ª SS Leibstandarte SS Adolf Hitler, 12ª SS Hitlerjugend, 17ª SS Götz von Berlichingen e a Panzer Lehr. O I Corpo Panzer SS fazia parte do Grupo Panzer Oeste, que era a reserva blindado da frente oeste. Este Corpo foi reestruturado em 4 de junho de 1944 e só a 1ª SS Leibstandarte e a 12ª SS Hitlerjugend permaneceu na força.
No dia 6 de junho de 1944 os Alidos desembarcaram na Normandia. Em preparação as desembarques Aliados vindos da Inglaterra contra a região do Canal da Mancha o I Corpo Panzer SS Leibstandarte SS Adolf Hitler foi movido para Septeuill a oeste de Paris em abril de 1944. Este Corpo era formado pela 1ª SS Leibstandarte SS Adolf Hitler, 12ª SS Hitlerjugend, 17ª SS Götz von Berlichingen e a Panzer Lehr. O I Corpo Panzer SS fazia parte do Grupo Panzer Oeste, que era a reserva blindado da frente oeste. Este Corpo foi reestruturado em 4 de junho de 1944 e só a 1ª SS Leibstandarte e a 12ª SS Hitlerjugend permaneceu na força.
As tropas SS recebiam sempre os melhores
armamentos. Aqui
panzergranadiers
saltam de
um blindado
Sd.Kfz.251-1 Ausf.D, armados com metralhadoras MG 42
e fuzis FG42.
Depois dos desembarques, a primeira unidade Waffen-SS a entrar em ação foi a 12ª SS
Hitlerjugend que chegou à frente da invasão no dia 7 de junho de 1944, na área de Caen. No
mesmo dia, eles se envolveram no massacre da Abadia Ardenne. A próxima
unidade a entrar em ação foi a 17ª SS
Götz von Berlichingen no dia 11 de junho que entrou
em contato com a 101ª Divisão Aerotransportada. O 1 SS Leibstandarte junto com o 101º Batalhão Pesado Panzer SS chegou no término do mês. A
primeira ação deles foi a defesa da aldeia de Carpiquet e
seu aeroporto no que ficou conhecido como Operação
Windsor.
A única outra unidade Waffen-SS na França neste momento era a 2ª SS Das Reich
que ficou estacionada no sul da cidade francesa de
Montauban norte de Toulouse. Esta divisão recebeu ordens de
ir para o norte para a área de desembarques na praias da
Normandia e, no dia 9 de junho ela esteve envolvida com
assassinatos em Tulle, onde 99 homens foram assassinados. No dia
seguinte,
eles chegaram a Oradour-sur-Glane e massacraram 642 civis. Os homens
por fuzilamento, e as mulheres e crianças, amontoadas dentro da igreja do
vilarejo que foi incendiada em seguida.
O II Corpo Panzer SS que consista na 9ª SS Hohenstaufen e na 10ª SS Frundsberg e o 102º Batalhão Pesado Panzer SS começaram a chegar da Frente Oriental no dia 26 de junho, só a tempo de lutar na Operação Epson.
Sem qualquer
reforço adicional em homens ou material as divisões
Waffen-SS tinham poucas chances de parar o avanço Aliado. A
1ª SS Leibstandarte e a 2ª SS Das Reich tomaram parte da
fracassada Operação Lüttich no começo de
agosto de 1944. Em meados de agosto o Exército alemão foi
cercado no bolsão de Falaise, inclusive a 1º SS
Leibstandarte, a 10ª SS Frundsberg, a 12ª SS Hitlerjugend e a
17ª SS Götz von Berlichingen, enquanto foi ordenado a 2ª
SS Das Reich e a 9ª SS Hohenstaufen que atacassem a Colina 262 de
fora do bolsão para manter
uma abertura. Até o 22 de agosto, o bolsão de Falaise tinha sido fechado e
todas as forças alemãs a oeste das linhas Aliadas estavam mortas ou tinham sido caturadas. Apenas nos combates em torno da Colina 262 Hill,
as baixas foram de 2.000 mortos e 5.000 prisioneiros. A 12ª
SS Hitlerjugend tinha perdido 94% de suas forças, a quase totalidade
da sua artilharia, e 70% dos seus veículos. A divisão tinha
perto de 20.000 homens e 150 tanques antes da campanha começar, e foi reduzida para 300 homens e 10 tanques.
Com o Exército alemão em completa retirada, duas
formações Waffen-SS adicionais entraram na batalha
da França, a 49ª Brigada Panzergrenadier SS e a
51ª Brigada Panzergrenadier SS. Tinham sido formadas em junho de 1944,
com staff e estudantes da SS-Junkerschules.
Eles tinham sido estacionados na Dinamarca para permitir a
guarnição de lá se mudar para a França,
mas se apresentaram no começo de agosto, indo para a área
sul e oriental de Paris. Ambas as Brigadas receberam a missão de assegurar os cruzamentos
sobre o Rio Sena para permitir a retirada do
Exército alemão. Elas sofreram muitas baixas e eventualmente foram
forçadas a se retirarem, e as tropas
sobreviventes foram incorporadas a 17ª SS Götz von
Berlichingen.
Soldado SS morto na Normandia em 1944.
1944 - Grécia
Embora a maior parte das Waffen-SS estivessem em ação na Frente Oriental ou na Normandia, a 4ª Divisão Panzergrenadier SS Polizei estava estacionada na Grécia com a missão de manter a segurança interna e realizar operações anti-partisans. Em 10 de Junho suas tropas se envolveram no massacre de Distomo, ao longo de um período de duas horas eles foram de porta em porta e massacraram civis gregos, alegadamente em retaliação por um ataque de guerrilheiros. No total, 218 homens, mulheres e crianças foram mortas. De acordo com os sobreviventes, as tropas SS usaram baionetas contra bebês, esfaquearam mulheres grávidas, e decapitaram o padre da aldeia.
Embora a maior parte das Waffen-SS estivessem em ação na Frente Oriental ou na Normandia, a 4ª Divisão Panzergrenadier SS Polizei estava estacionada na Grécia com a missão de manter a segurança interna e realizar operações anti-partisans. Em 10 de Junho suas tropas se envolveram no massacre de Distomo, ao longo de um período de duas horas eles foram de porta em porta e massacraram civis gregos, alegadamente em retaliação por um ataque de guerrilheiros. No total, 218 homens, mulheres e crianças foram mortas. De acordo com os sobreviventes, as tropas SS usaram baionetas contra bebês, esfaquearam mulheres grávidas, e decapitaram o padre da aldeia.
1944- Itália
A 16ª SS Reichsführer-SS estava realizando operações anti-partisans na Frente italiana e cometendo muitas atrocidades: eles estiveram envolvidos no massacre de Sant'Anna di Stazzema em agosto de 1944, e o massacre de Marzabotto entre setembro e outubro de 1944.
A 16ª SS Reichsführer-SS estava realizando operações anti-partisans na Frente italiana e cometendo muitas atrocidades: eles estiveram envolvidos no massacre de Sant'Anna di Stazzema em agosto de 1944, e o massacre de Marzabotto entre setembro e outubro de 1944.
1944 - Finlândia
Em Finlândia, a 6ª SS Nord tinha mantindo suas linhas durante a ofensiva de verão soviética até que foi ordenada se retirar da Finlândia na conclusão de um armistício separado entre os finlandeses e os soviéticos em setembro de 1944. Eles formaram a guarda de retaguarda para os três Corpos alemães em retirada da Finlândia na Operação Birch, e entre setembro e novembro de 1944 marcharam cerca de 1.600 quilômetros de Mo i Rana, Noruega, onde se arrastam para o extremo sul do país, cruzando o Skagerrak até a Dinamarca.
1944 - Operação Market
Garden
No começo de setembro de 1944, o II Corpo Panzer SS (9ª SS Hohenstaufen e 10ª SS Frundberg) foram arrancados da linha de frente e enviados para à área de Arnhem nos Países Baixos. Na sua chegada eles começaram a tarefa de consertar e reparar a maioria dos veículos blindados que sobraram em preparação para transporte para os depósitos na Alemanha. No domingo, dia 17 de setembro de 1944, os Aliados lançaram a Operação Market Garden e a 1ª Divisão Aerotransportada britânica foi lançada em Oosterbeek, a de Arnhem. Percebendo a ameaça, Wilhelm Bittrich, o comandante do II Corpo Panzer SS, ordenou a Hohenstaufen e a Frundsberg que se preparasse para o combate. Também na área estava o Batalhão de Treinamento e Reserva da 16ª Divisão SS Reichsführer-SS. A operação Aliada foi um fracasso em não conseguir alcançar todos os seus objetivos e a cidade de Arnhem não foi liberada até o dia 14 de abril de 1945.
No começo de setembro de 1944, o II Corpo Panzer SS (9ª SS Hohenstaufen e 10ª SS Frundberg) foram arrancados da linha de frente e enviados para à área de Arnhem nos Países Baixos. Na sua chegada eles começaram a tarefa de consertar e reparar a maioria dos veículos blindados que sobraram em preparação para transporte para os depósitos na Alemanha. No domingo, dia 17 de setembro de 1944, os Aliados lançaram a Operação Market Garden e a 1ª Divisão Aerotransportada britânica foi lançada em Oosterbeek, a de Arnhem. Percebendo a ameaça, Wilhelm Bittrich, o comandante do II Corpo Panzer SS, ordenou a Hohenstaufen e a Frundsberg que se preparasse para o combate. Também na área estava o Batalhão de Treinamento e Reserva da 16ª Divisão SS Reichsführer-SS. A operação Aliada foi um fracasso em não conseguir alcançar todos os seus objetivos e a cidade de Arnhem não foi liberada até o dia 14 de abril de 1945.
1944 - Levante de Varsóvia
No outro extremo da Europa, as Waffen-SS foram acionadas para lidar com o Levante de Varsóvia. Entre Agosto e Outubro de 1944, a Brigada Dirlewanger e a Waffen-Sturm-Brigade RONA, bem como um número menor de outras unidades foram enviadas para Varsóvia para combater a insurreição. Durante a batalha, a Dirlewanger realizou atrocidades, estupros, pilhagens, torturas e assassinatos de civis em Varsóvia independentemente de terem pertencido ou não à resistência polonesa; Oskar Dirlewanger, ele próprio incentivou os excessos. O comportamento da unidades foi descrito como bestial e indiscriminado, a tal ponto queHimmler foi forçado a anexar um batalhão policial militar da SS com a única finalidade de assegurar que os homens de Dirlewanger não se virassem contra seus próprios oficiais ou outra unidade alemã. Ao mesmo tempo foram incentivados por Himmler para aterrorizar livremente os poloneses, não se tomando nenhuma precaução para saciar as suas tendências perversas.
No outro extremo da Europa, as Waffen-SS foram acionadas para lidar com o Levante de Varsóvia. Entre Agosto e Outubro de 1944, a Brigada Dirlewanger e a Waffen-Sturm-Brigade RONA, bem como um número menor de outras unidades foram enviadas para Varsóvia para combater a insurreição. Durante a batalha, a Dirlewanger realizou atrocidades, estupros, pilhagens, torturas e assassinatos de civis em Varsóvia independentemente de terem pertencido ou não à resistência polonesa; Oskar Dirlewanger, ele próprio incentivou os excessos. O comportamento da unidades foi descrito como bestial e indiscriminado, a tal ponto queHimmler foi forçado a anexar um batalhão policial militar da SS com a única finalidade de assegurar que os homens de Dirlewanger não se virassem contra seus próprios oficiais ou outra unidade alemã. Ao mesmo tempo foram incentivados por Himmler para aterrorizar livremente os poloneses, não se tomando nenhuma precaução para saciar as suas tendências perversas.
A outra unidade, a
Waffen-Sturm-Brigade RONA, recebeu sua primeira missão que era a limpeza
do setor do Distrito de Ochota defendido por apenas 300 mal-armados poloneses. O seu ataque foi planeado
para a manhã de 5 de agosto de 1944, mas quando chegou o momento, os
homens de Kaminski não puderam ser encontrados, após algumas
buscas, foram
encontrados saqueando casas abandonadas na retaguarda. Ao mesmo tempo, milhares
de civis poloneses foram mortos pela RONA SS
durante os eventos conhecidos como o massacre de Ochota; também foram estupradas
muitas vítimas. No meio do mês, eles foram movidos para o sul
para o setor de Wola, mas que não saíram melhor no combate aqui do que em Ochota; em
um incidente uma sub-unidade tinha parado o seu avanço para pilhar
um edifício capturado na linha de frente. O comandante da brigada, Bronislav Kaminsk,
foi chamado a Lódź para assistir a uma conferência de liderança. Ele nunca
chegou lá; oficialmente, partisans polonêses foram acusados de uma alegada
emboscada na qual Kaminski foi morto. De acordo com várias fontes,
ele foi julgado por uma Corte SS ou simplesmente
executado pela Gestapo. O comportamento da RONA durante a
batalha foi mesmo de uma situação embaraçosa para as SS, e
a alegada
violações e homicídio duas meninas alemãs
podem ter desempenhado um papel chave na sua execução.
1944- Linha do Rio Vistula
No final de agosto de 1944 a 5ª SS Wiking recebeu a missão de voltar para Modlin na Linha do Rio Vistula perto de Varsóvia para se juntar ao recém formado Grupo de Exército Vistula. A Wiking lutou ao lado da Divisão Fallschirm-Panzer Hermann Göring, e enfrentaram o III Corpo de Tanques soviético. Com o Levante de Varsóvia houve uma parada na ofensiva soviética e uma paz relativa na linha de frente. Na verdade os poloneses esperavam a ajuda dos soviéticos, mas estes deixaram os poloneses serem massacrados pelos nazistas. A divisão permaneceu na área de Modlin pelo resto do ano, se agrupado com a 3ª SS Totenkopf no IV Corpo Panzer SS. Participou de batalhas defensiva pesadas ao redor de Modlin pelo resto do ano. Juntos eles ajudaram a forçar a retirada do Exército Vermelho para fora de Varsóvia e atrás da Linha do Rio Vistula onde a Frente se estabilizou até janeiro de 1945.
1944 -
Ofensiva de Ardenas
A Ofensiva das Ardenas, entre 16 de dezembro de 1944 e 25 de janeiro de 1945 foi uma grande ofensiva alemã através da florestas das Ardenas na Bélgica. As unidades Waffen-SS que participaram desta ofensiva faziam parte do VI Corpo Panzer SS, sob o comando de Sepp Dietrich. Criado em 26 de outubro de 1944, este corpo incorporou o I Corpo Panzer SS (1 SS Leibstandarte, 12 SS Hitlerjugend e o 101 Batalhão Pesado Panzer SS) e também o II Corpo Panzer SS (2 SS Das Reich e o 9 SS Hohenstaufen). Outra unidade envolvida foi a Brigada 150 Panzer SS de Otto Skorzeny. O propósito do ataque era dividir a linha britânica da americana pela metade, capturar Antuérpia, na Bélgica e cerca e destruir quatro exércitos Aliados, enquanto forçava os Aliados Ocidentais a negociar um tratado de paz em condições favoráveis ao Eixo. O ataque foi no final das contas um fracasso. Durante as operações as Waffen-SS realizaram o massacre de Malmedy onde foram assassinados aproximadamente 90 prisioneiros de guerra americanos desarmados no dia 17 de dezembro de 1944, por homens que serviam no Kampfgruppe Peiper, que era parte do 1 SS Leibstandarte.
A Ofensiva das Ardenas, entre 16 de dezembro de 1944 e 25 de janeiro de 1945 foi uma grande ofensiva alemã através da florestas das Ardenas na Bélgica. As unidades Waffen-SS que participaram desta ofensiva faziam parte do VI Corpo Panzer SS, sob o comando de Sepp Dietrich. Criado em 26 de outubro de 1944, este corpo incorporou o I Corpo Panzer SS (1 SS Leibstandarte, 12 SS Hitlerjugend e o 101 Batalhão Pesado Panzer SS) e também o II Corpo Panzer SS (2 SS Das Reich e o 9 SS Hohenstaufen). Outra unidade envolvida foi a Brigada 150 Panzer SS de Otto Skorzeny. O propósito do ataque era dividir a linha britânica da americana pela metade, capturar Antuérpia, na Bélgica e cerca e destruir quatro exércitos Aliados, enquanto forçava os Aliados Ocidentais a negociar um tratado de paz em condições favoráveis ao Eixo. O ataque foi no final das contas um fracasso. Durante as operações as Waffen-SS realizaram o massacre de Malmedy onde foram assassinados aproximadamente 90 prisioneiros de guerra americanos desarmados no dia 17 de dezembro de 1944, por homens que serviam no Kampfgruppe Peiper, que era parte do 1 SS Leibstandarte.
Uma das cenas mais famosas
da Batalha das Ardenas. No dia 18 de dezembro de 1944, o
Unterscharführer Ochsner (a esquerda) morde um charuto e discute com o seu
comandante de pelotão, Oberscharfuher Persin (a direita), direções a serem
tomadas no cruzamento Kaiserbaracke em Rollbahn. Uma das placas indica o
caminho para Malmedy onde as Waffen-SS realizaram o massacre de 90
prisioneiros de guerra americanos no dia anterior, 17 de dezembro de 1944.
1944 - O Cerco de Budapeste
No fim de dezembro de 1944, as forças do Eixo, inclusive IX Corpo de Montanha Waffen SS (8 SS Florian Geyer e 22 SS Maria Theresa), enquanto defendia Budapeste, foi cercado no episódio que ficou conhecido como o Cerco de Budapeste. O IV Corpo Panzer SS (3 SS Totenkopf e 5 SS Wiking) recebeu ordens de ir para sul e se unir ao Grupo de Exércitos Balck (de Hermann Balck) que estava reunindo uma força para levantar o cerco, numa ação que ficou conhecida como Operação Konrad. Como parte da Operação Konrad I, o IV Corpo SS foi engajado no dia 1 de janeiro de 1945, perto de Táta, quando as colunas avançadas da Wiking se bateram contra o 4º Exército de Guardas soviético.
No fim de dezembro de 1944, as forças do Eixo, inclusive IX Corpo de Montanha Waffen SS (8 SS Florian Geyer e 22 SS Maria Theresa), enquanto defendia Budapeste, foi cercado no episódio que ficou conhecido como o Cerco de Budapeste. O IV Corpo Panzer SS (3 SS Totenkopf e 5 SS Wiking) recebeu ordens de ir para sul e se unir ao Grupo de Exércitos Balck (de Hermann Balck) que estava reunindo uma força para levantar o cerco, numa ação que ficou conhecida como Operação Konrad. Como parte da Operação Konrad I, o IV Corpo SS foi engajado no dia 1 de janeiro de 1945, perto de Táta, quando as colunas avançadas da Wiking se bateram contra o 4º Exército de Guardas soviético.
Uma batalha pesada foi travada,
com a Wiking e a Totenkopf destruindo muitos dos tanques soviéticos. Em
três dias a ponta-de-lança panzer tinham avançado 45
quilômetros, a metade da distância desde o ponto inicial até Budapeste.
Os soviéticos manobraram suas forças para bloquear o avanço
alemão e conseguiram
pará-lo em Bicske, a apenas 28 quilômetros de Budapeste. Dois ataques
adicionais, as Operações Konrad II e III, também falharam.
O Terceiro Exército húngaro tinha sido sitiado em Budapeste junto com o IX
Corpo Waffen SS. O cerco durou de 29 de dezembro de 1944 a 13 de fevereiro
de 1945, quando a
cidade se rendeu incondicionalmente. Alguma idéia da
intensidade da luta pode ser sentida pelo fato de que só 170 homens da 22 SS Maria Theresa
conseguiram voltar para as linhas alemãs.
1945 - Expansão
Mesmo com todas as
dificuldades as Waffen-SS continuaram se expandir em 1945. Em Janeiro foi
criada a 32º SS Divisão de
Granadeiro Voluntária SS "30 Januar" formada das sobras de outras unidades e
de alunos e
instrutores das unidades-escola das Waffen-SS
(SS-Junkerschules). Em fevereiro a Brigada de Granadeiros SS ou
SS Charlemagne (1º francês) foi reformado como a 33ª Divisão de Granadeiros
Waffen SS Charlemagne (1º francês), e a Brigada de Granadeiros
Voluntários SS Landstorm
Nederland passou a ser a 34º Divisão de Granadeiros SS Voluntários
Landstorm Nederland. A 35º Divisão de Granadeiros SS "Polizei II" era a
segunda divisão da polícia formada com homens mobilizados
da Brigada-Escola da Polícia Alemã em Dresden.
A Brigada Dirlewanger foi reformada como a 36ª Divisão de
Granadeiros Waffen SS, porém havia uma real escassez de
voluntários das Waffen-SS e conscritos agora, assim foram
anexadas unidades do Exército. A terceira divisão de
cavalaria SS foi a 37º Divisão de Cavalaria
Voluntária SS Lützow formada das sobras da 8ª SS
Florian Geyer e da 22ª SS Maria Theresia que tinham sido
destruídas virtualmente. A última divisão
Waffen-SS formada foi a 38ª Divisão SS Nibelungen que foi
formada com recrutas abaixo da idade de conscrição e
cadetes e quadros da Academia Militar das Waffen-SS em Bad-Tolz. Esta
divisão só chegou a contar com 6.000 homens, uma
força equivalente a uma brigada.
O XV Corpo de Cavalaria Cossaco SS que continha a 1 SS
Divisão Cossaca foi transferido para as Waffen-SS no dia 1 de
fevereiro de 1945. Apesar da recusa do seu comandante General von
Pannwitz para entrar as SS, este Corpo de Exército foi colocado
sob a administração SS e todos os cossacos se tornaram
parte das Waffen-SS formalmente.
1945 - Operação Nordwind
A Operação Nordwind foi a última grande ofensiva alemã na Frente Ocidental. Começou no dia 1 de janeiro de 1945 na Alsácia e Lorraine na França e terminou no dia 25 de janeiro. O ataque inicial foi administrado por três Corpos de Exército do 1º Exército alemão. Pelo menos em 15 janeiro, dezessete divisões alemãs (incluindo as unidades do Bolsão de Colmar) estavam comprometidas, inclusive o XIII Corpo SS (17ª SS Götz von Berlichingen e 38ª SS Nibelungen) e as divisões 6ª SS Nord e 10ª SS Frundsberg.
A Operação Nordwind foi a última grande ofensiva alemã na Frente Ocidental. Começou no dia 1 de janeiro de 1945 na Alsácia e Lorraine na França e terminou no dia 25 de janeiro. O ataque inicial foi administrado por três Corpos de Exército do 1º Exército alemão. Pelo menos em 15 janeiro, dezessete divisões alemãs (incluindo as unidades do Bolsão de Colmar) estavam comprometidas, inclusive o XIII Corpo SS (17ª SS Götz von Berlichingen e 38ª SS Nibelungen) e as divisões 6ª SS Nord e 10ª SS Frundsberg.
1945 - Operação Solstício
A Operação Solstício em 1945 de fevereiro, foi a última das operações blindadas ofensivos na Frente Oriental. Era um contra-ataque limitado realizado pelos três Corpos de Exército do XI Exército Panzer SS que estava sendo reunido na Pomerânia contra a ponta-de-lança da 1ª Frente da Belorussian. Originalmente planejado como uma grande ação ofensiva, foi executado eventualmente como um ataque mais limitado. Foi repelido pelo Exército Vermelho, mas ajudou a adiar o ataque planejado contra Berlim planejado pelo Alto Comando soviético. Inicialmente o ataque alcançou uma surpresa total, chegando aos bancos do Rio Ina no dia 17 de janeiro de 1945. O forte contra-ataque soviético parou o avanço e a operação foi cancelada. O III Corpo Panzer SS, foi retirado para Stargard e Stettin no norte do Rio Oder.
A Operação Solstício em 1945 de fevereiro, foi a última das operações blindadas ofensivos na Frente Oriental. Era um contra-ataque limitado realizado pelos três Corpos de Exército do XI Exército Panzer SS que estava sendo reunido na Pomerânia contra a ponta-de-lança da 1ª Frente da Belorussian. Originalmente planejado como uma grande ação ofensiva, foi executado eventualmente como um ataque mais limitado. Foi repelido pelo Exército Vermelho, mas ajudou a adiar o ataque planejado contra Berlim planejado pelo Alto Comando soviético. Inicialmente o ataque alcançou uma surpresa total, chegando aos bancos do Rio Ina no dia 17 de janeiro de 1945. O forte contra-ataque soviético parou o avanço e a operação foi cancelada. O III Corpo Panzer SS, foi retirado para Stargard e Stettin no norte do Rio Oder.
1945 - Ofensiva da Pomerânia Oriental
Esta ofensiva durou de 24 de fevereiro a 4 de abril, na Pomerânia e na Prússia Ocidental. As unidades Waffen-SS envolvidas foram a 11ª SS Nordland, 20ª SS Estoniana, 23ª SS Nederland, 27ª SS Langemark, 28ª SS Wallonien, e todo o III Corpo Panzer SS (germânico) e o X Corpo SS que não comandaram nenhuma unidade de SS. Em março de 1945, o X Corpo SSfoi cercado pelo 1º Exército de Tanques de Guarda, 3º Exército de Choque e o 1º Exército Polonês na área de Dramburg. Este bolsão foi destruído pelo Exército Vermelho no dia 7 de março de 1945. No dia 8 de março de 1945, os soviéticos anunciaram a captura de do General Krappe e 8.000 homens do X Corpo SS.
1945 - Operação Despertar da
Primavera
Depois que a ofensiva nas Ardenas falhou, as Divisões SS envolvidas foram retiradas da frente e se reagruparam na Alemanha em preparação para a Operação Despertar da Primavera, com toda prioridade para receber homens e equipamento. As substituições eram um grupo misturado de recrutas crus e pessoal da Luftwaffe e da Kriegsmarine, que já não eram mais necessários, pois já não havia mais aviões e navios suficientes. O 6º Exército Panzer SS seria a ponta de lança novamente, com o I Corpo Panzer SS (1 SS Leibstandarte e 12 SS Hitlerjugend) e o II Corpo Panzer SS (2 SS Das Reich e 10 SS Frundsberg). Também presente mas não como parte do 6º Exército Panzer SS era o IV Corpo Panzer SS (3 SS Totenkopf e 5 SS Wiking). Esta foi na primeira vez que as seis divisões Panzer SS tomariam parte na mesma ofensiva. Como previsto, a ofensiva em curso começou no dia 6 de Março de 1945, liderada pelo 6º Exército Panzer SS. O ataque conseguiu tomar os soviéticos de surpresa e impressionantes ganhos foram feitos para uma ofensiva lançada na tarde dessa data, na guerra. Contudo, uma vez que os soviéticos perceberam que a elite das SS estava envolvida, eles levaram a ofensiva alemã a sério, utilizando dezesseis divisões de fuzileiros, dois corpos de tanques e dois corpos mecanizados, com cerca de 150 tanques em apoio direto logo atrás da primeira linha a sudoeste do Lago Balaton. Também os soviéticos tinham vindo a organizar as suas forças para a sua própria ofensiva ao longo do vale do Danúbio, o que significou que o 6º Exército Panzer SS foi confrontado com uma esmagadora força soviética de mais de 1.000 tanques, que levou a ofensiva alemã a um impasse.
Depois que a ofensiva nas Ardenas falhou, as Divisões SS envolvidas foram retiradas da frente e se reagruparam na Alemanha em preparação para a Operação Despertar da Primavera, com toda prioridade para receber homens e equipamento. As substituições eram um grupo misturado de recrutas crus e pessoal da Luftwaffe e da Kriegsmarine, que já não eram mais necessários, pois já não havia mais aviões e navios suficientes. O 6º Exército Panzer SS seria a ponta de lança novamente, com o I Corpo Panzer SS (1 SS Leibstandarte e 12 SS Hitlerjugend) e o II Corpo Panzer SS (2 SS Das Reich e 10 SS Frundsberg). Também presente mas não como parte do 6º Exército Panzer SS era o IV Corpo Panzer SS (3 SS Totenkopf e 5 SS Wiking). Esta foi na primeira vez que as seis divisões Panzer SS tomariam parte na mesma ofensiva. Como previsto, a ofensiva em curso começou no dia 6 de Março de 1945, liderada pelo 6º Exército Panzer SS. O ataque conseguiu tomar os soviéticos de surpresa e impressionantes ganhos foram feitos para uma ofensiva lançada na tarde dessa data, na guerra. Contudo, uma vez que os soviéticos perceberam que a elite das SS estava envolvida, eles levaram a ofensiva alemã a sério, utilizando dezesseis divisões de fuzileiros, dois corpos de tanques e dois corpos mecanizados, com cerca de 150 tanques em apoio direto logo atrás da primeira linha a sudoeste do Lago Balaton. Também os soviéticos tinham vindo a organizar as suas forças para a sua própria ofensiva ao longo do vale do Danúbio, o que significou que o 6º Exército Panzer SS foi confrontado com uma esmagadora força soviética de mais de 1.000 tanques, que levou a ofensiva alemã a um impasse.
Em 14 de março de 1945 o ataque
já estava com sérias dificuldades. O avanço do 6º Corpo Panzer SS,
mesmo sendo impressionante, não logrou alcançar seus objetivos. Todas as
divisões Waffen-SS sofreram penosamente durante essa operação, e
pelo fim estavam com sua força reduzida em mais de 50% e sem possibilidades de
obter reforços.
1945 - Ordem de Braçadeira
Esta famosa e fracassada ordem ficou conhecida como a "ordem da braçadeira". Ela foi emitida a Dietrich de Sepp por Adolf Hitler que reivindicou que as tropas SS, inclusive o o 1 SS Leibstandarte, não lutaram como exigia a situação. Como um sinal de vergonha, as unidades envolvidas do Leibstandarte na batalha, foram ordenadas remover o título "Adolf Hitler" do punho de suas mangas. No campo de batalha, Dietrich ficou enojado com ordem de Hitler e não a retransmitiu às suas tropas.
1945 - Ofensiva de Viena
Depois da Operação Despertar da Primavera, o 6º Corpo Panzer SS se retirou para Viena e se envolveu na Ofensiva de Viena. A única força principal para enfrentar o Exército Vermelho era este corpo SS formado pela 2 SS Das Reich e pela 3 SS Totenkopf), sob as ordens de Wilhelm Bittrich, junto com unidades ad hoc compostas de guarnições antiaéreas. Viena caiu finalmente quando os últimos defensores na cidade se renderam no dia 13 de abril de 1945. O 6º Corpo Panzer SS se retirou para oeste para evitar um envolvimento.
1945 - Berlim
O Grupo de Exército Vistula foi formado em 1945 para proteger Berlim do avanço do Exército Vermelho. Ele lutou na Batalha de Seelow (16-19 abril) e na Batalha de Halbe (21 abril - 1 maio), ambas parte da Batalha de Berlim. As Waffen-SS foram representada pelo III (germânico) Corpo Panzer SS. No dia 16 de abril, as sobras da 11 SS Nordland, da 33 SS Charlemagne e da Companhia Voluntária espanhola da Brigada SS 101, receberam ordens de avançarem para a linha de frente em Berlim. De 17 de abril a 20 de abril eles estiveram em constante combate e fora empurrados para a cidade. Em 22 de abril, a 11 SS Nordland tinha sido empurrada para trás do Tiergarten no centro da cidade, e durante os próximos dias, deixou de existir como uma unidade combatente. As sobras se acharam defendendo as pontes no Rio Spree.
O Grupo de Exército Vistula foi formado em 1945 para proteger Berlim do avanço do Exército Vermelho. Ele lutou na Batalha de Seelow (16-19 abril) e na Batalha de Halbe (21 abril - 1 maio), ambas parte da Batalha de Berlim. As Waffen-SS foram representada pelo III (germânico) Corpo Panzer SS. No dia 16 de abril, as sobras da 11 SS Nordland, da 33 SS Charlemagne e da Companhia Voluntária espanhola da Brigada SS 101, receberam ordens de avançarem para a linha de frente em Berlim. De 17 de abril a 20 de abril eles estiveram em constante combate e fora empurrados para a cidade. Em 22 de abril, a 11 SS Nordland tinha sido empurrada para trás do Tiergarten no centro da cidade, e durante os próximos dias, deixou de existir como uma unidade combatente. As sobras se acharam defendendo as pontes no Rio Spree.
Uma fotografia bem
conhecida de um Sd.Kfz 250/1 Neu Art do III./SS-Panzer-Aufklärungs
Abteilung (Batalhão de Reconhecimento) 11, destruído em Berlim em 1945, e
que pertencia a Divisão Nordland. Acreditasse que era o veículo de
comando de SS-Hauptsturmführer Hans-Gösta Pehrsson, comandante do chamado
"Pelotão Suécia". O motorista era
o SS-Unterscharführer Ragnar
Johansson. Os
soldados SS mortos ao seu lado era seus ocupantes.
Depois de uma defesa corajosa mas inútil, eles foram empurrados para o
Distrito do Governo. Em 26 de abril, tinham sido empurrados desta posição
para o próprio Reichstag. Durante os próximos dias, os sobreviventes
ofereceram uma defesa furiosa. Depois da notícia do suicídio de Hitler,
ordens foram emitidas no dia 30 de abril, que esses que poderiam se
retirar. Antes de sair o General Wilhelm Mohnke informou seus comandantes
(aqueles que poderiam ser alcançados) dentro do setor Zitadelle sobre os
eventos da morte de Hitler e os planos de evacuação. A retirada começou em
1 de maio apor volta das 23:00 horas. Havia 10 grupos que tentaram ir em
direção noroeste para Mecklenburg. Ferozes combates continuaram por todo
lado especialmente na área da Ponte Weidendamm. O VII Batalhão (Wach) e a
11 SS Nordland lutaram duro mas a artilharia soviética dispersou os
grupos. Vários grupos muito pequenos conseguiram alcançar os americanos no
banco oeste do Elba, mas outros, inclusive o grupo de Mohnke, não puderam
furar o bloqueio soviético. Em 2 de maio de 1945 o estado de guerra foi
oficialmente encerrado por ordem de Helmuth Weidling, Comandante da Área
de Defesa de Berlim. Se buscou convencer muitos soldados das Waffen-SS a
não se suicidarem. Muitos preferiram esta opção a se renderem.
De uma força de elite da divisão 4 formada por
alemães étnicos
as Waffen SS chegaram se tornar uma força poliglota de
quase 900.000 homens divididos em 41 divisões e
outras
unidades menores, com cerca da metade de seus voluntários ou
recrutas estrangeiros.
Em seu pico representou 10% da força do exército - embora
as suas unidades panzer
representassem cerca de 25% de toda a força blindada de Hitler.
Números exatos nunca serão conhecidos, mas as melhoras
estimativas indicam que cerca de 180.000 homens das Waffen-SS foram
mortos em ação; aproximadamente 400.000 foram feridos, e
provavelmente outros 40.000 estão registrados como
"desaparecidos". A soma dessas baixas, 314.000, representam 34.9% das Waffen-SS.
Durante a Parada da Vitória em Moscou no dia
24 de Junho de 1945, soldados soviéticos apresentam
bandeiras e estandartes alemãs capturados.
Entre eles (na extrema esquerda) o o do Regimento
"Adolf Hitler".
Breve histórico:
1923:
Uma unidade de guarda-costas, o "Stosstrupp Adolf Hitler" (precursor
das SS) é formada para proteger o líder nazista. Hitler
tenta
tomar o poder na Alemanha e falha.
1924: As SA são proibidas pelo Governo alemão de se reunir.
1928: As SS tem 280 sócios; é um grupo minúsculo dentro das SA.
1929: Heinrich Himmler se tornam o Reichführer SS, (RFSS) o líder da organização
das SS.
1931: É formada a Polícia de segurança ( SD).
1933: Hitler se torna Chanceler da Alemanha nazista. A Gestapo é criada.
1933: As SS chegam a 52.000 membros - O serviço é voluntário e não
remunerado.
1933: O SS-Stabswache-Stabswache, transformam-se Leibstandarte Adolf Hilter
1934: As SS assumem administração dos acampamento de concentração das SA;
São formadas unidades para guardar os
acampamentos, as Totenkopf ou SSTK.
1934: Hitler purga a liderança das SA na " Noite das Longas Facas "; As SS ficam independentes
das SA.
1936: Himmler assume o controle das forças de segurança alemã; As SSTK são
colocadas no orçamento policial.
1936: São criadas as SS-Verfungstruppen (tropas " de propósito especial" ou SSVT).
1936-38: As tropas dos SS ajudam na ocupação de Rhineland, da Áustria e da
Checoslováquia.
1938: SD se torna a onganização de inteligência do Reich.
1939: Gestapo, Kripo e SD são todas colocadas sob o comando do RSHA.
1939: As tropas das SS ficam independentes da jurisdição da Wehrmacht.
1939: Alemanha invade a Polônia, começa a Segunda Guerra Mundial.
1939: Der Waffen-SS Erganzungsamt (escritório do
recrutamento das Waffen-SS) é criado sob o comando de Gottlob Berger.
1939-40: As Waffen-SS
são formada como unidade de combate. Hitler limita seu número a 4 divisões.
Maio 1940: A Alemanha derrota a França.
1940: Himmler emite a primeira (e
última) ordem do desmobilização das
SS.
1940: George Keppler, Paul Hauser e Sepp Dietrich recebe a Cruz de Cavaleiro do Führer no
Reichstag, Berlim.
Junho 1941: As SS participam
da invasão da União Soviética. Demonstram grande coragem e sofrem pesadas baixas.
1941-42: Tentativas de Himmler de contornar as limitações do tamanho das
Waffen-SS criando legiões de voluntários estrangeiros e recrutando os
volksdeutsches (alemães raciais). Esta expansão das Waffen-SS causa a organização
uma grande perda da sua uniformidade étnica e elitista.
Fevereiro 1942: A juventude hitlerista se oferece para servir nas Waffen-SS
Fevereiro 1943: As Waffen-SS recapturam a cidade soviética de Kharkov; vitória espetacular.
Março 1943: Expansão rápida
das Waffen-SS; são criadas novas divisões e unidades de corpo.
Julho 1943: Batalha de Kursk -
Grande participação das unidades Panzer SS.
Panzergranadiers
da
SS Panzer Division "Leibstandarte Adolf Hitler"
LAH em combate em 1943 em Kursk, usam uma MG 42 contra os russos. Ao seu lado um
tanque T-34 soviético abatido.
Outubro 1943: As Waffen-SS se expandem para 17 divisões, 7 corpos, e uma grande gama de
varias unidade de suporte e tropas especiais.
1944: A capacidade de lutar da Alemanha declina rapidamente.
Junho 1944: As tropas
das SS lutam na Normandia.
PzKpfw VI - Tigre I,
comandado por Michael Wittmann
da 2nd Kompanie of sSSPzAbt
101
do LSSAH na Normandia em 8 de Agosto de 1944.
Estes blindados foram implacavelmente caçados pelos Typhoons.
Dezembro 1944: As SS agrupam-se
para um grande contra-ataque nas Ardenas.
Março 1945: Última
grande campanha ofensiva das Waffen-SS na Hungria.
Abril 1945:
RFSS Himmler encontra-se
em secreto com emissário da Cruz Vermelha o sueco Count
Bernadotte e propõe-se uma paz separada com os aliados
ocidentais através de um
novo governo alemão (com o Himmler como o líder,
naturalmente!). Os aliados ocidentais recusam, mas anunciam a proposta
de Himmler
a imprensa. Hitler é tomada de ira pela traição e
destitui Himmler de
seus cargos nas SS.
Maio 1945: Colapsos do Governo nazista; Hitler e Himmler cometem suicídio. As
Waffen-SS são desintegradas.
ATROCIDADES
A questão da
moralidade não pode ser ignorada dentro do estudo das formações
SS.
O número de integrantes das Waffen-SS
totalizou quase um milhão de homens, e qualquer generalização individual
seria fátua. Tendo dito isto, entretanto, temos de reconhecer certas
generalizações baseadas em registros históricos indiscutíveis.
As
Waffen-SS
cometeram atrocidades dentro e fora do campo de batalha. O mesmo fizeram os
exércitos aliados durante a Segunda Guerra Mundial; e também, os exércitos
ocidentais depois de 1945. O registro das
Waffen-SS,
de alguma forma, se assemelha à certas atrocidades coloniais do pós-guerra, no
fato de que ambas foram resultado do “stress”
do combate somado à um total desprezo pelas qualidades humanas do inimigo e de
sua população civil. Mas nas Waffen-SS,
tal desprezo era deliberadamente forjado como questão de ideologia. Enquanto
algumas atrocidades foram obra de indivíduos ou pequenos grupos agindo no calor
do momento, como, infelizmente, acontece em qualquer exército e em qualquer
guerra, há farta ocorrência de maiores atrocidades levadas à cabo por grandes
unidades, sob ordens superiores, e como questão de política, resultante de
planejamento minucioso e intencional. Sabemos que
unidades aliadas, algumas vezes fuzilaram prisioneiros; porém, unidades dos Aliados Ocidentais nunca
massacraram populações
inteiras de vilarejos europeus ou tentaram exterminar por completo certas
etnias, como fizeram os nazistas especialmente contra os judeus.
Soldado das SS vigia prisioneiros soviéticos em julho de 1943. Ao
fundo um tanque T-34-76 modelo 1943 arde em chamas.
|
As formações
SS
“bizantinas”, recrutadas entre povos semi-bárbaros para guerra
anti-guerrilha, tem um registro particularmente ruim. Mas a culpa não pode
recair apenas sobre elas; um pequeno número de formações
Reichsdeutsche
foram igualmente culpadas de excessos revoltantes. Sendo assim, pode-se dizer
que em extensão, em natureza, em grau de sanção oficial e em atitude forjada
especificamente dentro da organização, o registro de atrocidades das
Waffen-SS
é pior do que qualquer outra força militar, seja dos Aliados Ocidentais ou do
Exército alemão.
Deve-se notar,
particularmente, o comportamento das diversas forças combatentes da Alemanha na
Frente Ocidental, de maio de 1940 até o fim da guerra. É um fato concreto que
o Exército Regular alemão acabou sendo levado junto na onda de atrocidades
iniciada de forma deliberada, como política “extra-oficial” de guerra
contra a União Soviética, pelo regime nazista, e seguida pelos atos de
represália dos soviéticos, governados por uma liderança que não ficava tão
longe do nazismo na questão do absoluto desprezo pela ética e pela vida
humana. Tal tipo de comportamento também foi apresentado por unidades e
comandantes do Exército em áreas de operação caracterizadas por intensas
lutas anti-guerrilha como os Bálcãs.
O ódio aos militares da Itália,
considerados traidores devido ao armistício de setembro de 1943, provocou o
espantoso massacre de quase 5 mil soldados e oficiais aprisionados da Divisão
Acqui
italiana, na ilha grega de Cefalônia. Os responsáveis pela chacina pertenciam
à 1a Divisão de Montanha, tropa do Exército alemão. Porém, o
comportamento dos militares alemães na França foi quase que irrepreensível,
como é confirmado pela própria Resistência Francesa, normalmente o alvo
número 1 de atos de represália. Em absoluto contraste com tal atitude, deve-se
salientar o repugnante comportamento das tropas de combate das
Waffen-SS.
A esmagadora maioria das grandes atrocidades cometidas na Europa Ocidental,
dentro e fora do campo de batalha, foram obra de tais formações. Na Campanha
de 1940, o Leibstandarte SS massacrou 80 prisioneiros britânicos em Wormhout, em 28 de maio. Um dia antes,
a Divisão Totenkopf havia
executado 98 sobreviventes do 2o
Royal
Norfolks, em Le Paradis.
Apesar da insistência do Exército em levar os responsáveis a julgamento, as
Waffen-SS
só lhe estavam subordinadas em questões táticas e não em assuntos
disciplinares. Além destes atos, o comando das
Waffen-SS,
atribuiu as suas unidades a mesquinha ordem que proibia dar sepultamento aos
soldados africanos das tropas coloniais do Exército francês. Ordem que foi
desafiada por valorosos civis franceses, naquele que foi o primeiro ato de
resistência ao invasor nazista.
Na Campanha de 1944, a 2a Divisão
Panzer SS “Das
Reich” cometeu uma das mais horríveis atrocidades já ocorridas em solo
europeu, a destruição da vila francesa de Oradour-sur-Glane, onde mais de 600
pessoas foram assassinadas. Os homens por fuzilamento, e as mulheres e
crianças, amontoadas dentro da igreja do vilarejo que foi incendiada a seguir.
A 12a
Divisão Panzer SS “Hitlerjugend”
foi responsabilizada pela execução de 134 prisioneiros canadenses durante a
luta na Normandia. Na Batalha das Ardenas, em dezembro, elementos do
Leibstandarte
SS sob o comando de Joachim Peiper, executaram mais de 90 prisioneiros de guerra americanos, em Malmedy.
Soldados SS em ação nas Ardenas. O soldado da
esquerda está armado com uma carabina M1 americana.
Na
Frente italiana, tropas da 16a Divisão Panzergrenadier “Reichsführer-SS”
operando em missão anti-guerrilha, levaram a cabo atos de selvageria ainda mais
terríveis do que a destruição de Oradour. Em 12 de agosto de 1944, queimaram
a vila de Sant’Anna di Stazzema, exterminando 560 pessoas. No dia 18 de
outubro, aniquilaram a comuna de Marzabotto, na província de Bolonha. Ao se
retirarem, as tropas das Waffen-SS
deixaram para trás 1.604 cadáveres de homens, mulheres e crianças. Além
destes civis, 226 “partigiani” italianos foram executados. As atrocidades
cometidas no Leste Europeu foram tantas que é quase impossível relatar todas,
mas certamente foram piores das que foram cometidas no Oeste.
No
pós-guerra os Aliados julgaram os responsáveis pelo massacre de Malmedy.
11:Sepp Dietrich, 33:Fritz Krämer, 45:Hermann Priess, 42:Joachim Peiper,
8:Manfred Coblenz, 13:Arndt Fischer, 19:Hans Gruhle, 23:Hans Henneck, 31:Gustav
Knittel, 34:Werner Kuhn and 39:Erich Munkemer
Deve-se notar
que, a separação muito apregoada pelos apologistas de pós-guerra, entre as
unidades de campo de batalha das
Waffen-SS e as ainda mais sinistras
organizações das SS tais como os
Einsatzgruppen
(Grupos
de Ação, unidades móveis de extermínio de
populações “indesejáveis”,
que agiam na retaguarda dos exércitos alemães. Compostos
por destacamentos do SD,
da Gestapo – Polícia Secreta -, da Ordnungspolizei -
Polícia Civil fardada -, e por elementos de combate das Waffen-SS
) e os Totenkopfverbände,
não resiste a um exame detalhado; havia uma separação, mas esta era de alguma
forma bastante porosa. Durante toda a guerra houve constantes transferências de
elementos das guarnições de segurança dos campos de extermínio e homens das
tropas das Waffen SS em quase todos os níveis. Portanto os homens da Waffen SS
não podiam afirmar completo desconhecimento do que acontecia nos campos e não
se sabe de nenhum protesto ou recusa por parte de algum deles em servir nesses
campos
Característica
da atitude da melhor parte do oficialato das Forças Armadas alemãs foi a
postura do Marechal-de-Campo Erwin Rommel, o famoso comandante do
Afrika
Korps, tropa cuja bravura no campo
de luta em nada diferia daquela das melhores tropas das
Waffen-SS,
com a insuperável vantagem de nunca ter tido suas ações em combate manchadas
por atrocidades semelhantes às destas últimas. Ao tomar conhecimento do
ocorrido em Oradour, Rommel exigiu permissão para punir os responsáveis. Na
Conferência de Margival, Rommel pronunciou as seguintes palavras a Hitler:
"FATOS
COMO ESSES DESONRAM O UNIFORME ALEMÃO. NÃO É DE SE ADMIRAR O CRESCIMENTO DA
RESISTÊNCIA FRANCESA QUANDO AS SS
FORÇAM TODO O CIDADÃO DECENTE A EMPUNHAR ARMAS CONTRA NÓS!"
Por conseguinte, difícil é isentar
as Waffen SS das acusações que lhe foram
imputadas em Nuremberg. Sempre se compreendeu que o veredicto dado
não constituía prova de culpa de todos os
membros daquelas tropas, muitos dos quais, sem dúvida, podem
afirmar com honestidade que não participaram de
qualquer espécie de atrocidade, e que só tinham
conhecimento indireto e geral
do funcionamento dos campos de extermínio e
concentração. Talvez alguns os desconhecessem de todo.
Não obstante, o estigma da crueldade, de bestialidade marca
indelevelmente o comportamento das Waffen
SS. Por mais estrita que seja a lista de divisões SS
verdadeiras, e seja o que for que se
alegue para explicar os excessos que elas cometeram, os soldados de
Himmler não
eram como os outros soldados. Não porque tivessem prestado um
juramento excepcional, ou porque usassem um
uniforme diferente, mas porque haviam optado por uma filosofia
bélica diferente. As raízes dessa filosofia são
muito ramificadas. Algumas derivam da balela do super-homem, da
super-raça, proposta por um delirante pensador alemão,
Friedrich Nietzche. Outras foram alimentadas pêlos mitos e pelas
lendas épicas tão abundantes na literatura alemã,
e pelas narrativas dos feitos dos heróis da história da
Alemanha, entre os quais Frundsberg e Götz. O espírito de
companheirismo e as suas
responsabilidades foram um componente importante da filosofia das SS,
assim como o ideal da própria juventude, ambos oriundos do
movimento juvenil alemão dos anos que antecederam e sucederam a
Grande Guerra. Talvez o mais formador ou deformador de todos tenha sido
a tradição niilista dos Freikorps, cujos espectros
combateram sua última batalha nas ruínas da Chancelaria
de Berlim, em abril de 1945, ironicamente ao lado de franceses.
Resumindo: Suas realizações puramente militares as qualificam
como de interesse e objeto de estudo para as futuras
gerações de pesquisadores de assuntos bélicos. Porém este feitos em
campo de batalha não compensam de forma alguma as suas atrocidades cometidas
contra a humanidade.
Batalhão de guarda do Leibstandarte Adolf Hitler.
Batalhão de escolta (Begleitbataillon) do Reichsführer SS.
Regimento de correspondentes de guerra Kurt Eggers.
Cinco grupos de artilharia pesada.
Cinco grupos de lança-foguetes (Nebelwerfer).
Três grupos de carros pesados (Koenigtiger).
Três regimentos de transmissões.
Quatro comandos de caça (Jagdkommando).
Batalhão especial Friedenthal de Otto Skorzeny.
Dois batalhões pára-quedistas.
Batalhão de Assalto "500" (disciplinar).
Batalhão de escolta (Begleitbataillon) do Reichsführer SS.
Regimento de correspondentes de guerra Kurt Eggers.
Cinco grupos de artilharia pesada.
Cinco grupos de lança-foguetes (Nebelwerfer).
Três grupos de carros pesados (Koenigtiger).
Três regimentos de transmissões.
Quatro comandos de caça (Jagdkommando).
Batalhão especial Friedenthal de Otto Skorzeny.
Dois batalhões pára-quedistas.
Batalhão de Assalto "500" (disciplinar).
Unidades Estrangeiras:
Batalhão Finlandês Nordost.
Batalhão Estoniano Narwa.
Batalhões de esquiadores Noruegueses Norge.
Dois regimentos Romenos.
Um regimento Búlgaro.
Corpo franco-britânico Saint-George.
Batalhão de montanha Suíço.
Corpo franco Sérvio.
Brigada de aSSalto RuSSo Kaminski.
Dois batalhões Georgianos.
Dois batalhões Armênios.
Seis batalhões Ostturkisch Harund el Raschid.
Nove batalhões tártaros da Criméia.
Quatro batalhões Caucasianos.
Duas divisões de cavalaria Cossacas.
Uma brigada de infantaria Cossaca.
Legião indiana Freies Indien.
Batalhão Estoniano Narwa.
Batalhões de esquiadores Noruegueses Norge.
Dois regimentos Romenos.
Um regimento Búlgaro.
Corpo franco-britânico Saint-George.
Batalhão de montanha Suíço.
Corpo franco Sérvio.
Brigada de aSSalto RuSSo Kaminski.
Dois batalhões Georgianos.
Dois batalhões Armênios.
Seis batalhões Ostturkisch Harund el Raschid.
Nove batalhões tártaros da Criméia.
Quatro batalhões Caucasianos.
Duas divisões de cavalaria Cossacas.
Uma brigada de infantaria Cossaca.
Legião indiana Freies Indien.
Nacionalidades e seus respectivos efetivos:
Albaneses
|
4.000
|
Gregos
|
1.000
|
|
Alemães (1)
|
410.000
|
Holandeses
|
40.000
|
|
Armênios
|
2.000
|
Húngaros
|
40.000
|
|
Belgas (valões)
|
8.000
|
Indianos
|
5.000
|
|
Bósnios
|
15.000
|
Italianos
|
10.000
|
|
Britânicos
|
100
|
Letões
|
25.000
|
|
Búlgaros
|
3.000
|
Lituanos (3)
|
5.000
|
|
Caucasianos
|
15.000
|
Noruegueses
|
8.000
|
|
Checos
|
5.000
|
Quirkizes
|
2.000
|
|
CoSSacos
|
30.000
|
Romenos
|
5.000
|
|
Croatas
|
10.000
|
Russos
|
18.000
|
|
Dinamarqueses
|
6.000
|
Sérvios
|
4.000
|
|
Eslovenos
|
6.000
|
Suecos
|
300
|
|
Espanhóis (2)
|
500
|
Suíços
|
600
|
|
Estonianos
|
15.000
|
Tártaros
|
10.000
|
|
Finlandeses
|
4.000
|
Turcomanos
|
15.000
|
|
Flamengos
|
10.000
|
Ucranianos (4)
|
30.000
|
|
Georgianos
|
2.000
|
Volksdeutschen (5)
|
300.000
|
1. E austríacos : Reichsdeutschen.2. Alistados individualmente nas S.S., após a retirada da Divisão Azul.3. Não formaram unidades nacionais.4. Originários da Ucrânia, da Galícia e da Ruténia.5. Sudetas, alsacianos, luxemburgueses, naturais do Schleswig do norte e do Tirol do sul, alemães do Banato, da Boémia-Morávia, da Eslováquia, da Polônia, da Hungria, da Romênia, da Sérvia, da Croácia, da Bulgária, da União Soviética (Volga).
As divisões Waffens SS - datas e emblemas:
Soldados do 1º Regimento SS Panzergranadier nas
Ardenas
1.
SS Panzer Division "Leibstandarte Adolf Hitler"
- Estandarte (ou regimento) Pessoal de Adolf Hitier.
A
elite das Waffen SS participou de todas as campanhas. Como regimento na
Polônia (39), Holanda, Bélgica, Franca (40). Transformada
em Div. Motorizada (41). Bálcãs (4.41). Grécia,
Golfo de Corinto (41). Rússia, sul (41). Reformada na
França como Panzerdiv. (6.42), Rússia, centro (7.42).
Pesados combates. Karkov (43). Norte da Itália (5.43).
Rússia, sul. Perdas pesadas em Kiev (43). Perdas pesadas, Skala
(44). Reorganizada. Normandia (44). NW da Alemanha com 6.° Ex.
Panzer SS. Ardenas (12.44). Hungria, semidestruída no Lago
Balaton (2.45). Capitulou diante dos britânicos na Estíria
(5.45).
Emblema:
A gazua, "que abre todas as portas", também faz trocadilho com o
nome do comandante, Dietrieh, que é "gazua" em
alemão.
SS-Panzer
Regiment 1
SS-Panzergrenadier
Regiment 1
SS-Panzergrenadier
Regiment 2
SS-Panzerartillerie
Regiment "LSSAH"
Formada
dos Regts. Motorizados SS Deutschiand e Der Führer (12.40).
Balcãs (4.41). Rússia, centro (6.41). França,
reorganizada como Panzerdivision. Muitos elementos alsacianos.
Rússia, sul (6.42). Karkov (3.43). Perdas pesadas em Kiev
(11.43). Sul da França (atrocidades de Oradour e Tulle) (2.44).
Normandia (6.44). NW Alemanha com o 6.° Ex. Panzer SS (10.44).
Ardenas (12.44). Hungria (1.45). Capitulou na Eslováquia para os
americanos (5.45).
Emblema: Usava a Runa do Combate.
SS-Panzergrenadier
Regiment 3 "Deutschland"
SS-Panzergrenadier
Regiment 4 "Der Führer"
SS-Panzer
Regiment 2
SS-Panzerartillerie
Regiment 2
Formada
de unidades Totenkopf como div. moto. (10.39). Bélgica e
França (5.40).
Guarnição na costa da Gasconha (8.40 a 6.41).
Rússia, norte (6.41). França, reorgan. como Panzer.
Rússia, sul (11.42). Karkov
(3.43). Perdas pesadas no Dnieper (3.44). Rússia, centro (7.44).
Perdas pesadas em Varsóvia (8.44). Hungria (12.44).
Contra-ataque de Budapeste. Viena (4.45). Capitulou diante dos
americanos (5.45).
Emblema:
Velha insígnia dos hussardos alemães. Nos tempos de
Frederico, o Grande, usavam um esqueleto
inteiro, de foice e ampulheta! Acreditava-se que tivesse grande efeito
para espantar o inimigo. Era o emblema dos bonés e gorros de
todas as organizações das SS.
SS-Panzergrenadier
Regiment 5 "Thule"
SS-Panzergrenadier
Regiment 6 "Theodor Eicke"
SS-Panzer
Regiment 3
SS-Panzerartillerie
Regiment 3
4ª
SS Panzergrenadierdivision "Polizei 1".
-
Polícia
Formada
por elementos da polícia armada alemã (10.39).
Bélgica e França (40). Na França até 41.
Rússia, norte, engajamento contínuo (6.41).
Serviço de segurança na Boêmia-Morávia e
Polônia (5.43). Sérvia (7.43). Grécia,
antipartisans (3.44). Belgrado (9.44). Combates na
Eslováquia (9.44 a 1.45). Stettin (1.45). Danzig;
perdas pesadas. Berlim (4.45). Capitulou para os americanos (5.45).
Emblema: A runa do lobo.
SS-Panzergrenadier
Regiment 7
SS-Panzergrenadier
Regiment 8
SS-Panzerartillerie
Regiment 4
SS-Sturmgeschützabteilung
4
5.
SS-Panzerdivision Wiking. Div. moto. (12.40) formada do Standarte
Germania moto. e 2 regts. volunt. escandinavos, flamengos e holandeses.
Reforçada depois com raciais dos Balcãs e
voluntários alemães. Rússia, sul (6.41).
Cáucaso. Equipada como Panzerdiv. (7.42). Contra-ofensiva
Don-Dnieper (4.43). Pesadas perdas em Korsum (2.44). Ucrânia e
Polônia (4.44). Perdas pesadas em Varsóvia (8.44).
Hungria. Lago Balaton (12.44). Capitulou em Furstenfeld para os
americanos (4.45).
Emblema: Usava a suástica circular, chamada Roda Solar. Nas golas usava uma proa de barco viking.
SS-Panzergrenadier
Regiment 9 "Germania"
SS-Panzergrenadier
Regiment 10 "Westland"
SS-Panzer
Regiment 5
SS-Panzerartillerie
Regiment 5
6ª
SS Gebirgsdivision "Nord". -Norte
Div. de montanha Originária
do Kampfgruppe formado com austríacos e raciais na Finlândia pelos regimentos SS.
Totenkopf.
Transformada em divisão de montanha em princípios de 1942. Bateu-se na Lapônia
e na Carélia. Evacuada da Noruega e transferida para a Alsácia, no Outono de
1944. Bateu-se no Palatinado e em Wurtemberg. Capitulou na Baviera diante dos americanos (5.45).
Emblema: A runa Hagel, símbolos
da vida e da morte entrelaçados.
SS-Gebirgsjäger
Regiment 11 "Reinhard Heydrich"
SS-Gebirgsjäger
Regiment 12 "Michael Gaismair"
SS-Gebirgsartillerie
Regiment 6
SS-Sturmgeschütz
Batterie 6
SS-Panzergrenadier
Bataillon 506
7ª
SS Gebirgsdivision "Prinz
Eugen" - Príncipe Eugênio
Div.
montanha formada de raciais alemães(Volksdeutsche) da
Sérvia e da
Croácia. Sérvia (4.42). Bósnia e
Dalmácia, antipartisan (4.43). Belgrado, perdas pesadas (10.44).
Absorveu restos da Skanderberg (11.44). Antipartisan. Capitulou para
Tito (5.45).
Emblema:
O Príncipe Eugênio de Savóia — Carignan,
general austríaco (1663--1736), deixou profundas marcas na
tradição militar alemã como grande cabo-de-guerra,
ainda que estrangeiro, nascido em Paris. A divisão usava a Runa
de Odal.
SS-Freiwilligen-Gebirgsjäger
Regiment 13 "Arthur Phleps"
SS-Freiwilligen-Gebirgsjäger
Regiment 14 "Skanderbeg"
SS-Freiwilligen-Gebirgsartillerie
Regiment 7
SS-Sturmgeschützabteilung
7
8ª
SS Kavalleriedivision "Florian
Geyer". Grande chefe de lansquenetes e retres no século XV.
Brigada formada por alemães e raciais.
Rússia (6.41). Div. frente sul e centro (10.42). Iugoslávia e Hungria (10.43).
Transilvânia (9.44). Cercada em Budapeste e aniquilada. (12.44).
Emblema:
Um gládio e uma cabeça de cavalo.
SS-Kavallerie
Regiment 15
SS-Kavallerie
Regiment 16
SS-Kavallerie
Regiment 17
SS-Kavallerie
Regiment 18
SS-Artillerie
Regiment (mot) 8
SS-Panzerjägerabteilung
8
9ª
SS Panzerdivision "Hohenstaufen".
Hohenstaufen: Nome da dinastia imperial germânica que reinou de
1138 a 1250, à qual pertenceu o lendário Frederico
Barba-Roxa.
Formada na França, NE, com alemães e austríacos (2.43). Mediterrâneo (2.44).
Rússia, Tarnopol (3.44). Normandia (6.44). Reorganizada (10.44). Como parte do 6.° Exército Panzer
SS. Contra-ofensiva Ardenas (12.44). Hungria, perdas severas (2.45). Capitulou diante dos americanos (5.45).
Emblema: A letra H e um gládio.
SS-Panzergrenadier
Regiment 19
SS-Panzergrenadier
Regiment 20
SS-Panzer
Regiment 9
SS-Panzerartillerie
Regiment 9
10ª
SS Panzerdivision "Frundsberg". Grande chefe de bandos de lansquenetes (1473-1528).
Formada
na França, SW, de alemães (12.42).
Transferida para SE (7.43). Rússia, Tarnopol (3.44). Normandia
(6.44). Holanda (9.44). Alemanha, Aachen (11.44). Sarre, Alsácia
(1.45). Hungria, perdas pesadas (1/2.45). Boémia (3.45).
Capitulou diante dos americanos (5.45).
Emblema: A letra F e uma
folha de carvalho.
SS-Panzergrenadier
Regiment 21
SS-Panzergrenadier
Regiment 22
SS-Panzer
Regiment 10
SS-Panzerartillerie
Regiment 10
Div.
moto. de volunt. noruegueses e dinamarqueses (reg. Nordland da Viking)
e raciais dos Balcãs (7.43). Croácia (10.43).
Rússia, norte. Leningrado (1.44). Perdas pesadas no Narva
(8.44). Letónia (10.44). Stettin (1/3.45). Berlim (4.45).
Destruída.
Emblema: A roda solar num círculo.
SS-Panzergrenadier
Regiment 23 "Norge"
SS-Panzergrenadier
Regiment 24 "Danmark"
SS-Panzerabteilung
11 "Hermann von Salza"
SS-Panzerartillerie
Regiment 11
12ª
SS Panzerdivision "Hitler-Jugend". Juventude Hitierista, a organização juvenil do Partido Nazista.
12.
SS-Panzerdivision Hitierjugend. Form. por adolescentes da "Juventude de
Hitler", com quadros do Leibstandarte (7.43). Bélgica como
Divisão-escola. Normandia (4.44). Alemanha, NW, para
reorganização. Com o 6.° Ex. Panzer SS:
Contra-ofensiva Ardenas (12.44). Hungria (1.45). Lago Balaton. Bosques
de Viena (4.45). Capitulou em Enns para os americanos (5.45).
Emblema: A Runa da Vitória em forma de S ou raio (a das
SS era dupla) e a gazua do Leibstandarte.
SS-Panzergrenadier
Regiment 25
SS-Panzergrenadier
Regiment 26
SS-Panzer
Regiment 12
SS-Panzerartillerie
Regiment 12
Formada
por muçulmanos bósnios, voluntários croatas
(ustachis) e quadros da Prinz Eugen.
Especializada na luta contra os partidários de Tito.
Inicialmente denominada "da Bósnia-Hercegovina" (.3.43).
França, centro-sul (9.43). Baixa Silésia (11.43).
Áustria (12.43). Eslovênia (1.44). Hungria (12.44).
Formalmente diSSolvida. Remanescentes de efetivo regimental: Lago
Balaton (1/3.45). Quase dizimada. Remanescente em combate em Marburgo
(4.45). Capitulou para os britânicos (5.45).
Emblema: Cimitarra, simbólica dos muçulmanos que a constituíam.
Waffen-Gebirgsjäger
Regiment 27
Waffen-Gebirgsjäger
Regiment 28
Waffen-Artillerie
Regiment 13
SS-Panzerjägerabteilung
13
14ª Waffen-Grenadier Division der
SS "Galicien" Nr l.. - Galícia
Div.
de Inf. de volunt. ucranianos e bielo-russos, c/quadros alemães
e austríacos (4.43). Rússia, centro (3.44).
Polônia, sul. Pesadas perdas na ofens. ruSSa do verão
(7.44). Reform. Alemanha, volta à Rússia, centro.
Polônia, sul (1.45).
Pilsen. Marburgo. Contra Tito (2.45). Capitulou para os americanos em
Radstadt (4.45). Alguns sobreviventes continuaram a luta dos
Cárpatos até 1947 ...
Emblema: Usava o leão e as coroas do brasão da província austro-húngara da Galícia.
Waffen-Grenadier
Regiment der SS 29 (galizische Nr 1)
Waffen-Grenadier
Regiment der SS 30 (galizische Nr 2)
Waffen-Grenadier
Regiment der SS 31 (galizische Nr 3)
Waffen-Artillerie
Regiment der SS 14
Div.
de Inf. formada pela Legião SS letã e batalhões da
polícia alemã (8.43). Rússia, norte (10.43).
Prússia Oriental (9.44). Em reserva no inverno (44/45).
Capitulou para os britânicos.
Emblema: A letra L e um número 1estilizados.
Waffen-Grenadier
Regiment der SS 32 (lettische Nr 3)
Waffen-Grenadier
Regiment der SS 33 (lettische Nr 4)
Waffen-Grenadier
Regiment der SS 34 (lettische Nr 5)
Waffen-Artillerie
Regiment der SS 15
Div. de Inf. Moto. Formada por elementos da polícia e da guarda pessoal de Heinrich
Himmler e raciais na Eslovênia, p/expansão da bgda. de assalto do mesmo nome, engajada na
Córsega (10.43). Cabeça-de-praia de Anzio (2.44). Hungria (3.44). Frente italiana, engajada continuamente.
Absorve o Regimento da Escola Moto.
SS (SS Panzergrenadier Lehrregiment) (7.44). Setor húngaro da frente russa (12.44).
Lavezzola. Estíria (3.45). Marburgo. Capitulou para os britânicos (5.45).
Emblema :O seu distintivo de posto de Heinrich Himmler como Reichführer SS.
SS-Panzergrenadier
Regiment 35
SS-Panzergrenadier
Regiment 36
SS-Panzerabteilung
16
SS-Artillerie
Regiment 16
17ª
SS Panzergrenadier Division
"Götz von Berlichingen". - Cavaleiro alemão (1480-1562), cognominado "o do Punho de Ferro" (Panzerfaust).
Form. como Div. Inf. moto. c/alemães, alemães raciais, belgas e
romenos (10.43). Normandia c/pesadas perdas (6.44). Reorg. (9.44). França
orient. Defesa de Metz (10.44). Sarre (1.45). Rimlingen (3.45). Nuremberg (4.45).
Capitulou para os americanos (5.45).
Emblema:
O nome Panzerfaust "o do Punho de Ferro" foi dado às bazucas
alemãs. Sua indignada e obscena resposta a um insulto tomou-se
legendária, e foi novamente dada pelo
comando da divisão a Hitier, quando este, já no final da
guerra e no paroxismo da loucura, cancelou as honrarias de fitas e
emblemas da unidade, por não
terem os destroços da Gõtz conseguido uma vitória
traçada nos mapas pelo Führer.
SS-Panzergrenadier
Regiment 37
SS-Panzergrenadier
Regiment 38
SS-Panzerjägerabteilung
17
SS-Panzerartillerie
Regiment 17
18ª
SS Freiwillige
Panzergranadier Division "Horst Wessel".-
Nome do rufião das SA que compusera a letra do Hino Nazista {Die
Fahne Hoch) para a música de uma velha balada naval; seu
aSSaSSinato o ergueu ao panteão nazista.
Formada
na Hungria c/alemães e alemães raciais (4.44).
Rússia, centro e Polônia, sul (7.44). Eslováquia
contra partisans (10.44). Pesadas perdas na Hungria (12.44).
Morávia, contra partisans (1.45). Em princípios de
1945, lutou na Silésia e na Boêmia. Falhou no seu
contra-ataque para libertar
Berlim. Capitulação para os britânicos (5.45).
Emblema: Um gládio. Também era usado o emblema das SA, um S rúnico ligado a um A.
SS-Panzergrenadier
Regiment 39
SS-Panzergrenadier
Regiment 40
SS-Panzerabteilung
18
SS-Artillerie
Regiment 18
19ª Waffen-Grenadier Division der
SS "Latvia".
- A Letoniana N.° 2
Formada
de letões, com base nos batalhões de segurança, na
frente
russa, norte. Foi imediatamente utilizada no setor de Shavli.
Cercada com as forças
de Curlândia. Muito castigada (3.44). Costa da Letónia
(12.44). Rússia, norte (1/3.45). Capitulou em Turkau (5.45).
Emblema: A letra L
e um dois romano.
Waffen-Grenadier
Regiment der SS 42 "Voldemars VeiSS"
Waffen-Grenadier
Regiment der SS 43 "Hinrich Schuldt"
Waffen-Grenadier
Regiment der SS 44 (lettische Nr 6)
Waffen-Artillerie
Regiment der SS 19
Formada de estonianos na frente russa, centro (12.43). Transf. norte. Combates em Narva (4.44).
Reorgan. Silésia (10.44). Defesa de Breslau (1.45). Reisengebirge (3.45). Goldberg (4.45). Capitulou em Turkau para os
russos (5.45).
Emblema: Usava o gládio e o crescente do brasão da
Estônia, o último estilizado na letra E.
20. Waffen Grenadier Division der SS (estnische Nr 1)
Waffen-Grenadier
Regiment der SS 45 "Estland"
Waffen-Grenadier
Regiment der SS 46
Waffen-Grenadier
Regiment der SS 47
Waffen-Artillerie
Regiment der SS 20
Formada de albaneses, nos Balcãs (6.44). Utilizada contra os
guerrilheiros comunistas de Enver Hodja, e, depois, contra os exércitos russos
e búlgaros no corredor de Vardar. Procedeu a numerosos contra-ataques na Iugoslávia.
Pessoal considerado medíocre; dissolvida e absorção na Prinz Eugen (8.44).
Emblema: A águia negra bicéfala da Albânia; também era usado o capacete emplumado de
Skanderbeg.
Waffen-Gebirgsjäger
Regiment der SS 50
Waffen-Gebirgsjäger
Regiment der SS 51
Waffen-Artillerie
Regiment der SS 21
Formada
de alemães raciais na Hungria, c/quadros alemães e alguns
magiares. (5.44). Norte da Transilvânia (1944). Transferida para
o seu país natal para atuar na zona oriental. Cercada em
Budapeste (12.44 a 2.45).
Cercada e aniquilada em Budapeste com a divisão Florian
Geyer. Capitulou para os
Russos.
Emblema : O
cravo, flor preferida da Imperatriz.
Maria Theresia.
Freiwilligen-Kavallerie
Regiment der SS 17
Freiwilligen-Kavallerie
Regiment der SS 52
Freiwilligen-Kavallerie
Regiment der SS 53
SS-Freiwilligen-Panzerdivision Nederland. Form. na Alemanha c/volunt. holandeses
da
Brigada de Assalto (10.43). Iugoslávia (11.43). Frente Russa, norte (12.43). Combates contínuos.
Litoral da Letónia (12.44). Evac. p/mar para Stettin (1.45). Stargard (1/2.45). Cercada em
Furstenwaid. Capitulou em Nederwaid para os americanos (4.45).
Emblema: Usava a Runa de Odal, farpada.
Freiwilligen Panzergrenadier Division "Nederland"*
SS-Freiwilligen
Panzergrenadier Regiment 48 "General Seyffardt"
SS-Freiwilligen
Panzergrenadier Regiment 49 "De Ruyter"
23ª Waffen-Gebirgsdivision der SS Kama.
Waffen-Gebirgsdivision
der SS Kama. Formada precariamente na Iugoslávia, c/
muçulmanos bósnios e volunt. croatas c/ quadros
alemães (6.44). Hungria, sul (8.44). Croatas repatriados (9.44).
Dissolvida (10.44).
Waffen
Gebirgs Division der SS "Kama" (kroatische Nr 2)**
Waffen-Gebirgsjäger
Regiment der SS 55
Waffen-Gebirgsjäger
Regiment der SS 56
Waffen-Artillerie
Regiment der SS 23
24ª Waffen-Gebirgs Division der
SS "Karstjäger".
- Caçadores da Caríntia. Nome de antiga unidade de elite do exército austro-húngaro.
Formada de austríacos nos Alpes da Ístria, p/expansão dos Caçadores da
Caríntia, com quadros austríacos da Prinz Eugen. Continha muitos italianos.
Especializada no combate de montanha contra os guerrilheiros (10.44). Alpes Júlios e Caríntia contra
britânicos (l a 4.45). Capitulou (5.45).
Emblema: A runa de Tyr,
entrecruzada pela insígnia dos caçadores imperiais tiroleses.
Waffen-Gebirgsjäger
Regiment der SS 59
Waffen-Gebirgsjäger
Regiment der SS 60
Waffen-Artillerie
Regiment der SS 24
25ª Waffen-Grenadier Division der
SS "Hunyadi" (Ungarische N r
1)
- Nome do partido paranazista húngaro, cujo emblema era a "Cruz
Farpada".
Segunda
divisão de origem húngara, constituída em
princípios de 1944, com uma grande
proporção de membros do Partido da Cruz Flechada
"Hunyadi" e tropas húngaras evacuadas da Transilvânia
(11.44).
Enviada para a Polônia, e,
depois, mandada regressar à Hungria. Participou no putsch de
Szalasi. Combateu
na Prússia oriental, em Dantzig e na Pomerânia.
Desintegrou-se (1.45). Alguns
elementos retiraram-se p/ Alpes (2.45), capitulando para os americanos
em Altersee (5.45).
Emblema: Cruz Flechada e duas coroas. As coroas designavam a numeração: Húngara
N.º 2 e N.º 3.
A N.º l pertencia ao exército alemão e não às
W-SS.
Waffen-Grenadier
Regiment der SS 61
Waffen-Grenadier
Regiment der SS 62
Waffen-Grenadier
Regiment der SS 63
Waffen-Artillerie
Regiment der SS 25
Terceira
Divisão húngara, organizada em Março de 1945. Form. "no papel" da Bgda.
SS de Pzgren 49 retirada da Dinamarca p/ França. Os restos do Exército Húngaro
formariam esta divisão sob o nome Gombos.
Combateu, inicialmente, contra os russos e, depois, contra os americanos no sul
da Alemanha. Foi rapidamente liquidada (3.45).
Emblema: Cruz Flechada com três coroas.
Waffen-Grenadier
Regiment der SS 64
Waffen-Grenadier
Regiment der SS 65
Waffen-Grenadier
Regiment der SS 66
SS-Panzer
Bataillon 26
27ª
SS Freiwillige Grenadier
Division "Langemarck"(flämische Nr
1) .-
Cidade nas Flandres, palco de sangrenta batalha na lª Guerra
Mundial, em que foram aniquilados pêlos britânicos grandes
contingentes de estudantes alemães voluntários. É
uma tradição alemã de patriotismo e
heroísmo.
Form.
de batalhão. finlandês de volunt. flamengos em Debcia
(3.43). Ucrânia, perdas pesadas. Quase dizimada em
Jitomir (12.43). Reform. Polônia (4.44). Narva, pesadas perdas
(7.44). Reform. c/ flamengos da Luftwaffe, da Marinha Alemã etc.
e refugiados belgas pró-Alemanha (9.44). Eifel (12.44).
Zuchan-Reichenbach (1/2.45). Oder (4.45). Capitulou para os
britânicos no Mecklemburgo (5.45).
Emblema: Roda solar com três braços.
27. SS Freiwilligen Grenadier Division "Langemarck" (flämische Nr
1)*
28ª
SS Freiwillige
Panzergrenadier Division "Wallonie"(wallonische Nr
1)
. - Valônia, a região belga de fala francesa.
Form.
volunt. valões e belgas em geral, ex-prision. de guerra na
Silésia p/ expansão da 5." Bgd. Volunt. Valões das
SS quase aniquilada em Korsun (7.44). Hanover (11.44). Bonn (12.44).
Stargard (1.45). Combates severos; retir. p/Schleswig-Holstein (4.45).
Parte refugiou-se na Dinamarca; parte capitulou p/ os
Russos (5.45). Leon Degrelle, líder dos rexistas belgas, voou
à Noruega e depois à Espanha.
Emblema: O sabre e a adaga, ou a cruz de Borgonha.
29. Waffen-Grenadierdivision der SS (Russische Nr 2)
29.
Waffen-Grenadierdivision der SS (Italische Nr 1). Form. de um btl. da
Milícia Fascista para combater partisans no norte da
Itália (9.43). Criada 29ª D.I. das l Waffen-SS (9.44)
Grandes perdas na luta antipartisans na Ligúria. Desaparecida.
Alguns elementos capitul. para os americanos nos Alpes (5.45).
Emblema:
A divisão italiana usava o faseio dos litores romanos,
símbolo da força pela união, da união pela
disciplina, e da autoridade pela força (machado), adotado por
Mussolini para seu partido fascista.
29. Waffen Grenadier Division der SS (italienische Nr 1)*
29. Waffen-Grenadierdivision der SS (Russische Nr 2). Formada das bgdas. Kaminski e Rona. A primeira era formada de ex-soldados
Russos, tendo cometido inúmeras atrocidades na retaguarda Russa ocupada. Usada contra os poloneses no Levante de
Varsóvia (8.44). Desligada das
Waffen-SS, sendo a tropa transferida para o exército voluntário Russo de
Viassov. Kaminski e c muitos outros oficiais foram julgados por cortes marciais
SS e executados.
29.
Waffen Grenadier Division der SS (Russische
Nr 1 - ROA)*
Segunda
Divisão russa, formada com voluntários bielorussos e
rutenos, ex-policiais e soldados russos e alguns policiais
alemães (6.44). Treinada na Alsácia e imediatamente
mandada para a frente.
França oriental (9.44). Alemanha (10.44). Combates na
Alsácia (11.44). Retirada s/o Reno. Alto Palatinato (11.44).
Dissolvida.
Emblema: A cruz dupla da Rutênia.
Waffen-Grenadier
Regiment der SS 75
Waffen-Grenadier
Regiment der SS 76
Waffen-Grenadier
Regiment der SS 77
Waffen-Artillerie
Regiment der SS 30
31ª S.S. Freiwillige Grenadier
Division "Bohmen und Mahren".
- Boêmia-Morávia.
Organizada
na Boêmia-Morávia com alemães e alem. raciais da
região;
quadros das unidades-escola das W-SS (6.44). Frente Russa em Theiss
(9.44). Recebeu unidades da extinta Kama (10.44). Grandes perdas em
Pecs (11.44). Streigau (2.45). Capitulação para os
britânicos em Kõniggratz (5.45).
Emblema:
O leão e o globo
de cruz dupla, armas da Boêmia-Morávia. Os elementos
são dos brasões dessas duas províncias do antigo
Império Austro-Húngaro, constituintes da
Tcheco-Eslováquia.
SS-Freiwilligen-Grenadier
Regiment 78
SS-Freiwilligen-Grenadier
Regiment 79
SS-Freiwilligen-Grenadier
Regiment 80
SS-Artillerie
Regiment 31
32ª
SS Freiwillige Grenadier
Division "30 Januar".-
A data de 30 de Janeiro no calendário nazista comemorava a
posse legal de Hitier como Chanceler do Reich em 1933, mas que o
nazismo insistia em denominar heroicamente "A tomada do Poder".
Criada na Marca Eleitoral (Kurmark) de alunos e instrutores das unidades-escola das ,
W-SS (1.45). Combates ao sul de Franc-forte-s/Oder. Severos combates
(2/3.45). Sul de Berlim (4.45). Quase dizimada. No, Elba, em Tangermunde. Capitulou para os britânicos (5.45).
Emblema: A Runa de Tyr era extensamente usada como elemento na simbologia nazista.
Waffen-KavaIleriedivision der SS
(Ungarische N r 3)
Waffen-Grenadierdivision
der SS Charlemagne. Form. de volunt. franceses, inclusive oficiais e
sgtos., em Sinnheim (7.44). Equipada na
Boémia. Frente dos Cárpatos com perdas severas (8.44).
Ampliada. Frente Ocidental e imediatamente transferida p/Frente
Oriental na Pomerânia (11.44). Um último batalhão
de
assalto Charlemagne
lutou até ao fim em Berlim, perto da Chancelaria do Reich que
estava sob o
bunker de Hitler. Aniquilada em Berlim (4.45). Alguns sobreviventes
capitularam para os americanos
(5.45)
Emblema: Combinação da águia imperial germânica e das três
flores-de-lis da monarquia francesa, lembrando a dupla nacionalidade
reivindicada para Carlos Magno.
Waffen Grenadier Division "Charlemagne"
(französische Nr 1)
Waffen-KavaIleriedivision
der SS (Ungarische N r 3). Pouco se sabe
dessa unidade de cavalaria que só atingiu efetivo regimental.
Parece tratar-se de uma "Legião Húngara" do
Exército Alemão, criada em 1945 em meio ao colapso geral
na região do Lago Balaton, por
iss tendo sua numeração duplicada com a Charlemagne.
Totalmente aniquilada.
Waffen Kavallerie Division der SS
(ungarische Nr 3)*
34ª
SS Grenadier Division "Landstorm
Nederland". - Milícia dos Países Baixos. Esta milícia
constituiu o núcleo da divisão. .
Formada de elementos da milícia holandesa pró-Alemanha (Landstorm) (9.44). Combates na Holanda
(Gelderland) e Reno (2.45). Capitulou p/ britâtinicos (5.45).
Emblema: A runa do lobo na horizontal, ela era característica do nazismo neerlandês.
Segunda
Divisão da polícia, obtida em princípios de 1945, por uma nova mobilização
da Orpo. Formada da Brigada-Escola da Polícia Alemã em Dresden (2.45). Frente de
Guben-WeiSSe (3.45). Pesadas perdas em Markisch-Buchholz (4.45).
Lutou até ao fim no Oder. Capitulou para os Russos (5.45).
Emblema: Runa de Hagel, runa da vida e da morte, com um dois
romano.
Formada
(8.44) do Comando Especial do Dr. Dirlewanger que ganhou uma
péssima
reputação na Rússia e na Polônia dado ao seu
caráter implacável. Esta
força era uma unidade penal disciplinar composta de
ladrões de caça e salteadores, para combate a partisans.
Foi responsável por inúmeras atrocidades. Frente Russa e
Varsóvia (9.44). Eslováquia (10.44). Hungria (12.44).
Eslováquia e Oder (1.45). Gub-ben-Kotbus (2/3.45). Capitulou
para os
Russos no Halbe (4.45).
Emblema: Duas granadas de mão alemãs, cruzadas.
37ª
SS Freiwillige Kavallerie
Division "Lützow".-
General prussiano (1782-1834), chefe do famoso Corpo Franco de
Caçadoes Negros de Lützow na Guerra da
Libertação (1813-15).
Formada
em PreSssurgo de alemães raciais da Hungria, com restos de
regtos. de cavalaria SS destroçados na batalha de Budapeste, e
remanescentes da Divisão Honved do Exército
Húngaro (2.45). Pesadas perdas ao norte de Viena (3.45).
Desintegrada no colapso geral (4.45).
Emblema : A letra L e um gládio.
38ª
SS Panzergrenadier Division
"Nibelungen".
- Segundo a lenda germânica,
os
Nibelungos
eram os guardiães do Ouro do Reno e
companheiros fiéis de Siegfried.
Formada,
por ordem de Hitler, para defesa no Oeste, com recrutas abaixo da idade
de conscrição e cadetes e quadros da Academia Militar das
Waffen-SS em Bad-Tolz (3.45). Teve numerosos voluntários
estrangeiros. Combates acirrados na Alta Baviera e Landshut. Dizimada
nas últimas semanas da guerra. Retirou para
Bertechgaden. Capitulou para os americanos nos Alpes.
Emblema: O capacete alado teutônico dos Nibelungos. As divisões blindadas (Pamer)
tinham o escudo entalhado à direita. As de infantaria motorizada (Panzergrenwiier),
à esquerda. As de montanha e de cavalaria, no topo. As de infantaria (grenadier)
não tinham entalhe.
38. SS Grenadier Division "Nibelungen"*
38. SS Grenadier Division "Nibelungen"*
Fonte: Tropa de Elite